Slavery and African Ethnicities in the Americas: Restoring the Links

Abstract

At first glance, the book Midlo Hall delivers the reader appears typical of a historical ethnic study but upon closer examination the book explores the intricacies of African ethnicity and the desirable qualities of each ethnicity employed that were so desirable for the institution itself. Midlo Hall looks at every angle of the slave trade with regards to ethnicity. Perhaps in a different study this may be an overload of information, but the greater picture established by the analysis of African ethnicity imported into Colonial and Antebellum America, Brazil, and the Caribbean creates a well crafted analysis of the African Diaspora.

Ancestral links of Chesapeake Bay region African Americans to specific Bight of Bonny (West Africa) microethnic groups and increased frequency of aggressive breast cancer in both regions

“…In particular, the Igbo contribution to the African American gene pool should not be underestimated because, unlike enslaved Africans from most other ethnic groups (e.g., Ibibio and Moko), large numbers of Igbo women were brought to the America. Here, the Igbo were among the most exogamous and, according to the historical documents, Igbo women were willing to marry men of a variety of ethnicities (Hall, 2003). This may have amplified the Igbo contributions in the African American gene pool in general and Chesapeake Bay in particular.…”

“…Enslaved peoples were brought to the Americas from many places in Africa, but a large majority came from relatively few microethnic groups (Hall, 2003). Enslaved Africans from the Bight of Bonny area were particularly prominent among the early slaves (38%) to the Chesapeake Bay.…”

Pensando a Diáspora Atlântica

“…Estudos sobre a diáspora podem, inclusive, evitar o predomínio da perspectiva europeia e transformar as abordagens sobre as histórias coloniais tradicionais ao se privilegiar as comparações e as interações. Neste sentido, abre-se um caminho, tal como nos demonstra Hall (2005), para se interrogar sobre as questões étnicas e as identidades africanas acompanhando o impacto da dispersão de alguns indivíduos ou grupos assim como a capacidade deles de se reagrupar no contexto da diáspora. Talvez, neste sentido, possamos citar também a investigação de Reis no caso da revolta dos Malês na Bahia, na qual o autor busca compreender as raízes étnicas dos africanos escravizados no Brasil.…”

“…Notável, neste sentido, que é a forma como o autor considera a identidade nagô, como algo construído no Brasil através do processo da diáspora e o peso da etnicidade e da religiosidade na definição da sociabilidade dos sujeitos (Reis, 2003) 10 . Não podemos deixar de mencionar também a riqueza e a densidade dos estudos de Man (2001) e de Hall (2005), no sentido de identificar a procedência dos escravos na África, os deslocamentos dos povos no interior do continente, para melhor conhecer suas experiências na diáspora e pensar a construção das múltiplas identidades para além daquela "concepção binária de diferença" imposta pela história do tráfico.…”

África e africanos na diáspora africana: os usos de bancos de dados relacionais

“…As preferências dos compradores de escravos por etnias particulares são tratadas como apenas mais um fator, entre outros. 21 Não fica claro o que os cálculos citados por Eltis, Morgan e Richardson, a partir do TSTD2, podem provar sobre um possível impacto africano no cultivo e processamento de arroz nas Américas. Quantas pessoas foram necessárias para introduzir e desenvolver o arroz em ambientes diversos?…”