“…Estes achados mostram que a restrição alimentar qualitativa (energética ou protéica), quando realizada durante a fase inicial de desenvolvimento do frango de corte, não é capaz de alterar de forma significativa a quantidade de proteína na carcaça da ave. De acordo com PENZ JR. (1992), é possível minimizar os problemas associados ao calor pela manipulação dos nutrientes, tal como a diminuição da proteína bruta da ração, sem comprometer os níveis dos aminoácidos limitantes. WALDROUP et al (1976) 8,9 ± 0,3 a 8,0 ± 0,3 a 7,9 ± 0,2 b 7,2 ± 0,3 a 18°C RE 9,0 ± 0,3 a 8,0 ± 0,3 a 9,1 ± 0,3 a 7,9 ± 0,3 a RP 8,6 ± 0,2 a 8,4 ± 0,4 a 8,1± 0,3 b 7,1 ± 0,2 a CV(%) 8,31 10,60 9,55 10,14 C 8,6 ± 0,3 a 8,6 ± 0,5 a 7,1 ± 0,3 a 7,5 ± 0,3 a 25°C RE 8,7 ± 0,2 a 7,6 ± 0,4 a 8,0 ± 0,3 a 7,1 ± 0,4 a RP 8,0 ± 0,3 a 7,6 ± 0,3 a 7,8 ± 0,3 a 7,2 ± 0,3 a CV(%) 9,89 13,89 11,36 13,08 C 8,5 ± 0,3 a 7,3 ± 0,3 a 8,2 ± 0,4 a 6,9 ± 0,2 a 33°C RE 8,3 ± 0,3 a 7,5 ± 0,3 a 7,9 ± 0,2 a 6,8 ± 0,2 a RP 7,8 ± 0,2 a 7,1 ± 0,2 a 7,9 ± 0,4 a 6,5 ± 0,2 a CV(%) 8,61 10,15 11,62 9,55 LILBURN, 1994;SULLIVAN, 1994). Os resultados deste experimento mostraram que a restrição protéica ou energética utilizada na fase inicial de crescimento não foi suficientemente severa para alterar o teor de cinzas total da carcaça das aves.…”