Six-Month Prevalence of Psychiatric Disorders in Three Communities

Myers, Jerome K.; Weissman, Myrna M.; Tischler, Gary L.; Hölzer, Charles E.; Leaf, Philip J.; Orvaschel, Helen; Anthony, James C.; Boyd, Jeffrey H.; Burke, Jack D.; Kramer, Morton; Stoltzman, Roger K.

doi:10.1001/archpsyc.1984.01790210041006

Cited by 1,539 publications

(546 citation statements)

References 16 publications

Supporting

Mentioning

463

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…That 12-month estimates are lower in older age groups is consistent with results reported in a number of community surveys dating back at least to the Epidemiologic Catchment Area (ECA) studies of 1980s (Myers et al, 1984;Regier et al, 1988). These results have been the subject of considerable debate (e.g.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 82%

Panic disorder in later life: results from a national survey of Canadians

Corna

Cairney

Herrmann

et al. 2007

IPG

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

Section: Discussionsupporting

confidence: 82%

Panic disorder in later life: results from a national survey of Canadians

Corna

Cairney

Herrmann

et al. 2007

IPG

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…The prevalence of OCD in the general population remains quite controversial ; however, it is certainly much lower (with estimates from 0.08 to 2.5 % ; e.g. Fireman et al 2001 ;Crino et al 2005) than the prevalence of OCD in schizophrenia, which has estimates ranging from 0.5 to 59.2 % both in firstepisode and in chronic schizophrenia (Bland et al 1987 ;Karno et al 1988 ;Berman et al 1995 ;Eisen et al 1997 ;Poyurovsky et al 1999aPoyurovsky et al , 2000Poyurovsky et al , 2003Poyurovsky et al , 2006Bermanzohn et al 2000 ;Kruger et al 2000 ;Niehaus et al 2005 ;Mukhopadhaya et al 2009) and for OCS in schizophrenia the estimated prevalence is similarly between 3.5 and 46 % (Rosen, 1957 ;Myers et al 1984 ;Fenton & McGlashan, 1986 ;Berman et al 1995Berman et al , 1998Lysaker et al 2000 ;Tibbo et al 2000 ;Fabisch et al 2001). It remains unclear if this reflects a true comorbidity, more severe illness or perhaps a unique diagnostic subcategory of schizophrenia.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The neuropsychology of the schizo-obsessive subtype of schizophrenia: a new analysis

et al. 2009

View full text Add to dashboard Cite

Background. Interest in the neuro-cognitive profile of patients with schizophrenia and co-morbid obsessive compulsive disorder (schizo-OCD) is rising in response to reports of high co-morbidity rates. Whereas schizophrenia has been associated with global impairment in a wide range of neuro-cognitive domains, OCD is associated with specific deficits featuring impaired performance on tasks of motor and cognitive inhibition involving frontostriatal neurocircuitry.Method. We compared cognitive function using the CANTAB battery in patients with schizo-OCD (n=12) and a schizophrenia group without OCD symptoms (n=16). The groups were matched for IQ, gender, age, medication, and duration of illness.Results. The schizo-OCD patients made significantly more errors on a task of attentional set-shifting (ID-ED set-shift task). By contrast, no significant differences emerged on the Stockings of Cambridge task, the Cambridge Gamble Task or the Affective Go/NoGo tasks. No correlation emerged between ID-ED performance and severity of schizophrenia, OCD or depressive symptoms, consistent with neurocognitive impairment holding trait rather than statemarker status. Schizo-obsessives also exhibited a trend toward more motor tics emphasizing a neurological contribution to the disorder. Conclusion.Our findings reveal a more severe attentional set-shifting deficit and neurological abnormality that may be fundamental to the neuro-cognitive profile of schizo-OCD. The clinical implications of these impairments merit further exploration in larger studies.

show abstract

“…Até 12% de todos os indivíduos podem requerer tratamento para depressão durante suas vidas. A prevalência do transtorno depressivo maior vai de 10% a 25% para as mulheres e de 5% a 12% para os homens (Weissman et al, 1978;Myers et al, 1984;Regier et al, 1984, US Dep. of Health, 1993.…”

Section: A Depressão Modernaunclassified

Tempo, idade e cultura: uma contribuição à psicopatologia da depressão no idoso. Parte III: A depressão, o tempo e a cultura

Bastos¹

2006

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

View full text Add to dashboard Cite

Tempo, idade e cultura: uma contribuição à psicopatologia da depressão no idoso. Parte III:A depressão, o tempo e a cultura Sudbo admitiu a invenção, e foi demitido. Encerrou assim a sua carreira, aos 44 anos. TendênciaA vida imortal de Henrietta Lacks -esse livro, escrito por Rebecca Skoot, chegará às livrarias dos EUA em 2007. Nele, a autora conta a história da primeira linhagem de células humanas criada em laboratório, e seu objetivo é discutir o uso que a medicina e os pesquisadores em medicina fazem de tecidos retirados de todos nós em exames clínicos. De acordo com ela, o único relatório sobre o assunto, feito pela Rand Corporation, conclui haver, em 1999, 307 milhões de amostras de sangue e células diversas humanas estocadas nos Estados Unidos, retiradas de 178 milhões de pessoas. Um dos aspectos da questão é que, em muitos casos, essas amostras resultam em descobertas que enriquecem pesquisadores e laboratórios. Outro aspecto é: a quem pertencem esses tecidos? As pessoas de quem foram retirados têm direito sobre eles, e sobre o uso que será feito deles? Skoot relatou, na revista do New York Times, que pesquisas qualitativas já mostram um sentimento crescente de oposição à liberdade atual dos cientistas. Estes já se preocupam: células são uma espécie de matéria-prima da pesquisa -e se, agora, os doadores de tecidos decidem dizer: "minhas células podem ser usadas para investigar isto, mas não aquilo"? A pesquisa pode parar... e é ela, crê a cultura ocidental, que sustenta a esperança no "avanço" permanente da medicina, aquele que -supostamente -vai afastar para mais longe dos humanos a certeza da morte. O tema do envelhecimento e da morte não é estranho a nenhuma sociedade humana, e sempre esteve presente nos contos, mitos e representações teatrais desde a antiguidade. Todas as tradições folclóricas e mitologias têm algo a dizer sobre o assunto (Bastos, 2005(Bastos, , 2006. Cultura, envelhecimento e morteDe acordo com a antiga tradição budista, o príncipe Siddharta Gautama partiu em busca da verdade após ter sido confrontado com quatro visões conturbadoras. A primeira delas foi precisamente a de um homem velho, em franca decrepitude. Na mitologia grega temos diversos mitos referentes ao destino do homem. Na Teogonia, após guerra dos Titãs e a deposição de Cronos por Zeus, instala-se uma nova era, em que o tempo agrícola vai sendo substituído pelo tempo urbano. Como já foi mencionado, as lutas de Héracles, filho de Zeus, contra Anteu, filho de Gea, a Terra, e contra Busíris, do Egito, que capturavam os estrangeiros (comerciantes) que aportavam em suas terras e os sacrificavam às divindades telúricas para obterem fertilidade na produção agrícola, representam simbolicamente essa época de mudanças.As Moiras -Cloto, a fiandeira; Lachesis, a medidora; e Átropos, que corta o fio da vida -eram divindades responsáveis por cada vida humana, conhecidas como As Parcas pelos romanos. No célebre enigma da Esfinge, solucionado por Édipo, propõe-se o homem como o animal que anda com quatro pernas pela manhã, duas ao mei...

show abstract

Six-Month Prevalence of Psychiatric Disorders in Three Communities

Cited by 1,539 publications

References 16 publications

Panic disorder in later life: results from a national survey of Canadians

Panic disorder in later life: results from a national survey of Canadians

The neuropsychology of the schizo-obsessive subtype of schizophrenia: a new analysis

Tempo, idade e cultura: uma contribuição à psicopatologia da depressão no idoso. Parte III: A depressão, o tempo e a cultura

Contact Info

Product

Resources

About