Sinopse da tribo Alchorneae (Euphorbiaceae) no Estado de São Paulo, Brasil

Santos, Rafaela Freitas dos; Caruzo, Maria Beatriz Rossi

doi:10.1590/2236-8906-16/2014

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“…The large receptive surface of the female flowers of A. sidifolia results from the differentiation of the protodermis of the adaxial face of the styles. Major studies in the genus describe the species as having long styles with a rough adaxial face and the stigma on the top (e.g., Secco and Guilietti 2004;Santos and Caruso 2015). However, our results demonstrate the adaxial face of what is considered the style has a secretory epidermis corresponding to the receptive surface, indicating that this entire structure is a stigma.…”

Section: • Female Flowerscontrasting

confidence: 50%

Floral structure and development in Alchornea sidifolia (Acalyphoideae) and the evolution of wind pollination in Euphorbiaceae

2019

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Most Euphorbiaceae are insect pollinated, but in Acalyphoideae a considerable number of species are wind pollinated and generally have inconspicuous monochlamydeous flowers with red styles and multifid or laciniate stigmata. Alchornea is within the basal alchorneoid clade, and its flowers are more conspicuous in the group. The aim of this study was to investigate the ontogeny, anatomy and vasculature of flowers of Alchornea sidifolia Müll. Arg., species from the Alchorneoids clade, a basal clade sister of the "core acalyphoid," in order to find structural aspects related to wind pollination. Flowers and buds of A. sidifolia were embedded in Paraplast and sectioned with a rotary microtome for analysis under light microscopy. SEM was performed for additional structural and ontogenetic data. Alchornea sidifolia is dioecious and has morphologically and functionally unisexual flowers which only share a monochlamydeous, tetramerous perianth, organized in a single whorl of sepals. In the male flower, calyx begins as a ring on the floral meristem in a congenital connation, but in the female one, the calyx has a late synsepaly. Pistillodes and staminodes are absent in the male and female flowers, respectively. The filaments of the stamens are connate at the base for a short extant and free toward the apex. The gynoecium is syncarpous, and the ovary is mostly synascidiate with a short symplicate zone and two long stigmata. Our results highlight the development of features of the inflorescence and flowers of A. sidifolia which in comparison with insect-pollinated Euphorbiaceae display a set of features which are typically associated in many other unrelated angiosperm lineages with the evolution of wind pollination, such as dioecy, production of a higher number of flowers in the male inflorescences than the female inflorescences, unisexual flowers with reduced perianth and no nectaries, male flowers with a variable number of stamens and female flowers with extensive stigmatic receptive surface. We also discuss the presence of two carpels in Alchornea, when most Euphorbiaceae and many other Malpighiales have three, and its relationship with the wind pollination.

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Section: • Female Flowerscontrasting

confidence: 50%

Floral structure and development in Alchornea sidifolia (Acalyphoideae) and the evolution of wind pollination in Euphorbiaceae

2019

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“…Finally, Croton, the second largest genus of Euphorbiaceae, is also the most diverse genus of that family in the Brazilian flora (BFG 2015). Research on Brazilian Euphorbiaceae has been very active recently thanks to the Flora of Brazil initiative and other regional floristic projects (e.g., Caruzo and Cordeiro 2007;Secco et al 2012a, b;Santos and Caruzo 2015;Silva et al 2014a;Crepaldi et al 2016;Medeiros et al 2016;Viana et al 2016), and recognition of new Euphorbiaceae species continues, with around 70 new species occurring in Brazil having been described in the last decade (e.g., Caruzo et al 2008Caruzo et al , 2010Caruzo et al , 2016Cordeiro et al 2008;Lima and Pirani 2008;Secco 2009;Secco and Berry 2010;Carneiro-Torres et al 2011;Secco et al 2012a, b;Silva et al 2014b).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Diversity of arborescent lineages of Crotoneae (Euphorbiaceae) in the Brazilian Atlantic Rain Forest

2017

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“…On the other hand, two species of Acalyphoideae, Mallotus japonicus and M. wrayi have been cited by Yamasaki and Sakai (2013) as ambiphilic since they are pollinated by wind and insects. Major studies in the genus describe the species as having long styles with a rough adaxial face and the stigma on the top (e.g., Secco and Giulietti 2004;Santos and Caruso 2015).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Floral anatomy and development of species of Phyllanthaceae, Picrodendraceae, Euphorbiaceae and Pandaceae

Gama¹

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O período o doutorado foi um momento muito feliz e de engrandecimento pessoal na minha vida, tanto em relação ao conhecimento que adquiri quanto às amizades que fiz. Essa tese não é fruto somente do meu esforço, muitas pessoas me ajudaram direta ou indiretamente a concluir essa etapa tão sonhada. Sou eternamente grata por ter sempre pessoas brilhantes, amigas e prestativas ao meu lado. À Universidade de São Paulo, a todos funcionários do Instituto de Biociências, e especialmente ao Laboratório de Anatomia Vegetal do Departamento de Botânica pela infraestrutura e ambiente acolhedor. Às agências de fomento FAPESP (2013/10518-7) e CNPq pela bolsa e financiamento da tese, idas ao campo, ida a congressos e compra de materiais. À Capes pela concessão da bolsa no Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior. Agradeço especialmente ao meu orientador Diego Demarco por ter tornado possível a concretização desse projeto, por ter me acolhido de braços abertos em São Paulo, por ter me ensinado praticamente tudo o que sei sobre desenvolvimento floral e técnicas anatômicas e pela paciência em explicar quantas vezes fosse necessário até a gente entender. Também não posso deixar de agradecer pelos tantos momentos de risadas e descontração durante esses quatro anos. À professora Inês Cordeiro, que é praticamente a minha coorientadora de tanto que me ajudou lendo cuidadosamente os textos, dando sugestões, me mandando artigos e livros e trocando e-mails durante a madrugada. Muita obrigada por me fazer conhecer e reconhecer a beleza das euforbiáceas. Ao Nigel Taylor e David Middleton que me receberam super bem no Singapore Botanic Gardens e que foram super prestativos e eficientes para que a bolsa PDSE fosse aceita. Às queridas professoras e amigas Flávia Lucas, a primeira que me mostrou o que a Botânica tem de lindo e me trouxe para essa área do conhecimento encantadora, à Dra. Raimundinha (in memoriam), minha orientadora em dois PIBICs, que foram muito importantes na minha formação e à Ana Cristina, que foi uma excelente orientadora e amiga durante o mestrado e até hoje, me inspirei bastante em vocês, que são mulheres fortes que amam o que fazem e que se esforçam ao máximo para ensinar com as poucas ferramentas que têm. Aos professores do Laboratório de Anatomia Vegetal, Verônica Angyalossy e Gregório Ceccantini pela rica experiência em disciplina e orientação no estágio PAE, respectivamente. À Gladys Flávia, pelas contribuições na banca de qualificação e pelos momentos de descontração na copa. E por fim à Professora Nanuza, pelo seu entusiasmo, alegria nos corredores do instituto e estórias tragi-cômicas, que animam a todos. Às técnicas do laboratório, Tássia Santos e Gisele Costa, por serem tão prestativas e eficientes em relação a tudo que diz respeito ao laboratório, sem vocês essa tese não seria possível. Agradeço também ao Irwandro Pires, por me auxiliar na preparação do material para a microscopia de varredura e de transmissão. Em especial gostaria de agradecer às "Dieguetes" que me acolheram com muito amor, com elas comparti...

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Sinopse da tribo Alchorneae (Euphorbiaceae) no Estado de São Paulo, Brasil

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Floral structure and development in Alchornea sidifolia (Acalyphoideae) and the evolution of wind pollination in Euphorbiaceae

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