Single-Session Consultations for Parents: A Preliminary Investigation

Parenting groups, how long is enough? The efficacy of a community-run Parents Plus Early Years Program as a preschool parenting intervention of modifiable duration

“…The large effect sizes found in the present study for both groups support the moderate to large effect sizes of the community PPEY group in Hand et al's., (2013) study, indicating a practical application for the findings. The current study, combined with previous research, demonstrates that brief single session and group parenting interventions in community samples are effective in increasing parents' ability to build positive relationships with their children, reducing parent-reported child behavior problems and use of dysfunctional parenting, and improving parental self-efficacy, satisfaction, and stress (Sommers-Flanagan, 2007;Morawska et al, 2011;Lim, Tormshak, & Dishion, 2005). This shows that minimal intervention parenting programs are effective in promoting positive behavioral changes in parents and children (Reyno & McGrath, 2006).…”

“…For example, following a single session community-based parent consultation, Sommers-Flanagan (2007) found that parents reported less stress and more competence handling their children's behaviors. Similarly, brief 2-to 4-hour group interventions have been found to increase parents' ability to build positive relationships with their children, reduce child behavior problems, and improve parental self-efficacy (Morawska et al, 2011;Lim, Tormshak, & Dishion, 2005).…”

Intervenções para promoção de práticas parentais positivas: uma revisão integrativa

“…Sete estudos enfatizaram a promoção de práticas parentais positivas em famílias caracterizadas por status socioeconômico predominantemente baixo. Ademais, em todas as intervenções, os participantes foram preponderantemente mães, mesmo naquelas endereçadas também ao pai (Gulliford et al, 2015;To et al, 2014;Bauer et al, 2014;Reedtz et al, 2011;Cullen et al, 2010;Farber, 2009;Sommers-Flanagan, 2007). A Tabela 1 apresenta autores, ano de publicação, país onde foi realizada a intervenção, objetivos e delineamento do estudo, bem como perfil dos participantes.…”

“…Ademais, as próprias interações conjugais ou coparentais estabelecidas pela mãe e pelo pai tendem a influenciar as suas práticas parentais (Romero, 2015), do mesmo modo que a experiência de cuidado que ambos vivenciaram enquanto filhos (Marin et al, 2011). Nesse sentido, a literatura sobre a temática tem destacado a transmissão intergeracional de práticas parentais: historicamente, mãe e pai aprendem a cuidar dos filhos considerando como modelo, sobretudo, os métodos adotados pelos seus próprios genitores ou cuidadores (Marin et al, 2013;Sommers-Flanagan, 2007;Wagner et al, 2005). Entretanto, ao longo do tempo, padrões educativos estabelecidos têm sido rompidos, face à diversidade de estruturas e de configurações familiares emergentes, de forma a tornar necessários novos padrões educativos de referência que correspondam mais efetivamente às demandas atuais (Wagner et al, 2005).…”

“…De tal maneira, apesar de estudadas sistematicamente desde o início do século XX, as práticas parentais ainda se constituem em tema relevante, em função das contínuas transformações nos contextos familiar e social (Marin et al, 2011;Wagner et al, 2005), da sua relação com desfechos desenvolvimentais ao longo da trajetória de vida dos filhos (Brotman et al, 2011;Cprek et al, 2015;Smith et al, 2005) e da crescente demanda parental por apoio e orientação, por meio de recursos como livros (Bauer et al, 2012;Hahlweg et al, 2008) e profissionais capacitados na área da família e do desenvolvimento infantil (Pardo e Carvalho, 2012;Sommers-Flanagan, 2007). Nesse sentido, é possível identificar o aumento no interesse por pesquisas sobre práticas parentais positivas, as quais se associam a resultados mais favoráveis do ponto de vista do desenvolvimento social, emocional e cognitivo na infância (Farber, 2009;Gulliford et al, 2015;Kim et al, 2008;Reed et al, 2013), por promoverem as potencialidades da criança (Lopes e Dixe, 2012).…”