Sinais e sintomas de pacientes com insuficiência cardíaca em cuidados paliativos: revisão de escopo

Abstract

RESUMO Objetivo Mapear a produção de conhecimento acerca dos sinais e sintomas de pacientes com insuficiência cardíaca em cuidados paliativos. Método Revisão de escopo conduzida de acordo com a metodologia JBI e com a redação guiada pelo Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews Checklist. A busca foi realizada em setembro de 2021 por dois revisores independentes nas bases de dados referenciais e em portais de informação e de literatura cinzenta, utilizando majoritariamente os descritores “heart failure”, “signs and symptoms” e “palliative care”, com o operador booleano “and”, sem recorte temporal. Resultados Foram incluídos 34 artigos publicados entre 2001 e 2021, provenientes de revistas nacionais e internacionais, sendo 21 publicados nos Estados Unidos da América. Por meio desses artigos, foi possível mapear 93 sinais e sintomas, sendo que os mais frequentes foram dor, dispneia, fadiga, náusea e depressão. Conclusão Implicações para a prática esta revisão de escopo produziu um mapa da produção científica sobre os sinais e sintomas de insuficiência cardíaca em cuidados paliativos. O conhecimento dos sinais e sintomas auxilia os profissionais da saúde no desenvolvimento de técnicas e tecnologias para avaliar a severidade da insuficiência cardíaca, planejar intervenções paliativas e avaliar os seus resultados.

Assistência Humanizada De Enfermagem Aos Idosos Em Cuidados Paliativos Na Terapia Intensiva

“…Assim, é necessário que a equipe de enfermagem realize de forme integral e humanizada a avaliação e monitoramento da dor e outros sintomas, pois devendo estar sempre atento a qualquer alteração no quadro clínico. O uso adequado de analgésicos e outras medicações que controlam os sintomas podem melhorar significativamente o conforto do paciente e proporcionar um período mais tranquilo no final da vida (JARDIM, et al, 2022).…”

“…Os idosos apresentam desafios adicionais na fase terminal da vida, como a presença de doenças crônicas e comorbidades que podem complicar o quadro clínico e requerem intervenções intensivas de cuidado paliativo. Nesta fase, os idosos precisam de assistência multidisciplinar, como cardiologistas, oncologistas, psiquiatras e médicos de cuidados paliativos, além de enfermeiros (JARDIM, et al, 2022).…”