Significant Life Experiences Affect Environmental Action: A Critical Review of Taiwanese Research

Hsu, Shih-Jang

doi:10.5647/jsoee.26.4_51

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“…Again we invited submissions (one article each) from Taiwan, Korea, and Japan on this theme (Kim 2017, S. Hsu 2017, Nomura 2017. The questions these articles explore include:…”

Section: Part 3: Research Trends In Eementioning

confidence: 99%

Environmental Education in Asia: Questions and Challenges

Furihata

Ninomiya-Lim

2017

Environmental Education

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This special issue is the result of a 2-year collaborative project involving environmental education (EE) societies/ associations from Japan, Korea, Taiwan, North America, and Australia. The aim of the project was to create a platform to share ideas, practices, and theories of EE in the Asian region, with English as the common language. The discussion was organized around five core themes: 1) Development, current situation, and challenges of EE in formal education; 2) Development, current situation, and challenges of EE in non-formal education; 3) Research trends in EE; 4) Insights for EE in Asia from outside of Asia; 5) Review, comparison, and synthesis of findings to go beyond a presentation of EE in various countries and instead highlight the recurring transversal issues. We hope this special issue will contribute to furthering dialogue among EE scholars and practitioners in Asia, and to building bridges between EE in Asia and other regions.

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“…Again we invited submissions (one article each) from Taiwan, Korea, and Japan on this theme (Kim 2017, S. Hsu 2017, Nomura 2017. The questions these articles explore include:…”

Section: Part 3: Research Trends In Eementioning

confidence: 99%

Environmental Education in Asia: Questions and Challenges

Furihata

Ninomiya-Lim

2017

Environmental Education

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“…of formal EE, non-formal EE, and EE research in relation to social and sometimes ecological contexts in Taiwan, Korea, and Japan (Ando and Noda 2017, Hsu, S. J. 2017, Hsu, Y. H. 2017, Jang and Ju 2017, Kao et al 2017, Kim 2017, Kodama 2017, Nomura 2017, we summarize such overviews to compare them with each other, explore the uniqueness and commonality among the three places and seek further questions.…”

mentioning

confidence: 99%

Sharing, Comparing, and Developing Environmental Education in Asia: For the Journey to be Continued

Ninomiya-Lim

Sakurai

Kim

et al. 2017

Environmental Education

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In this end-piece to the special issue of the Japanese Journal of Environmental Education: Environmental Education in Asia, we review, compare and synthesize the discussions provided in this issue to reach our aim of going beyond merely describing environmental education (EE) in Taiwan, Korea, and Japan, and seek further questions and common issues relevant to the region and possibly the global community. From the first three articles, which overviewed formal EE in each country, three issues emerged for further study: institutionalizing EE in schools, the roles of EE in improving the quality of school education, and marginalization of EE in schools oriented towards college entrance. The next three articles suggested the limited impacts non-formal EE has made on society as a whole in these places and the need to investigate how governmental institutionalization affected the characteristics, contents, and qualities of non-formal EE, to avoid weakening its diversity and autonomy. The next three articles, which overviewed EE research trends, led to the questions: "How can we transform EE practices into EE research?" and "How can we enhance the field of EE as an academic discipline?" The contribution from Aotearoa New Zealand and Australia discussed the importance of understanding EE in relation to biogeography, sociocultural and socioecological history, and proposed collaboration in cross-cultural EE exchanges, "posthumanist" EE development, and EE for Asian migrants in Austrasia. Finally, the last paper invited us to envision futures for EE, raising critical questions in relation to the roles of EE to "invite" people to reflect on values, controversies, and dilemmas, to critically face the "post-truth" era, and to take necessary action. Our next step is to invite more people to join our challenge in reflecting critically on our practices as EE professionals in Asia in relation to the ecological, geographical, social, political, economic, and cultural contexts and finding ways for further development and contributions to global EE collaboration.

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“…Nesse sentido, as experiências apresentam dimensões sociais, emocionais e históricas como elementos que estruturam a memória, a qual se conecta intimamente com a formação da identidade, valores e normas que são consolidadas durante a vida(SARDENBERG, 2003) Hsu (2017). propôs um modelo de ação ambiental com levantamento de fatores relacionados com a experiência de vida responsáveis pelo comprometimento com questões ambientais, organizando-os em: fundamentais (experiências chamadas de básicas que ele denomina de alegres e, geralmente na infância, favoráveis a proteção ambiental envolvendo familiares, livros e educação); facilitadores (que acontecem em conjunto com atividades fundamentais, como apoio familiar; exemplo de proteção ambiental; perda de locais; participação em organizações; contrastes ambientais); inibidores internos (relacionados a fatores negativos, falta de vontade de assumir responsabilidade, interesses pessoais que negam problemas ambientais e por último inibidores externos (obstáculos de influências sociais; consumismo; vida ocupada pelo trabalho; desfavoráveis ao cultivo de ações ambientais), esses últimos segundo o autor são geralmente ações ambientais que têm sido negligenciadas em pesquisas.…”

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A prática colaborativa como meio para a educação ambiental para a biodiversidade: memória e formação de educadores

Gomes¹

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Compreendo todo processo de construção desta pesquisa como um conjunto de fatos, experiências e, sobretudo, pessoas que ajudaram a escrever a minha história, tecendo relações com afeto e lutando por uma sociedade mais justa e inclusiva. À minha orientadora Profa. Dra. Rosana Louro Ferreira Silva, pela orientação, aprendizado e conselhos que me ajudaram na formação profissional e pessoal, a quem sou muito grato por toda experiência incalculável ao longo desses anos. Ao grupo de estudos GPEAFE, pelas trocas, acolhimento e contribuições para além do trabalho, que carrego para a vida. À banca examinadora da qualificação e defesa da dissertação pela disposição e contribuições que ajudaram a constituir este trabalho. Aos colegas que cursaram disciplinas comigo, pelas discussões e trocas de ideias por vários dias e noites. Ao professor Marcos Reigota e à professora Maria Elena, pelas contribuições na banca de qualificação, que tanto contribuíram com conhecimentos para traçar novos rumos para a pesquisa. Aos colegas professores e professoras que se disponibilizaram a participar da pesquisa, abertos ao diálogo e a construção de saberes de forma colaborativa. À direção e coordenação da escola em que realizei a pesquisa, por disponibilizar espaço, tempo para que a pesquisa se realizasse. Ao Bruno, amigo-irmão, por todo apoio dado nessa jornada, fundamental para motivar a minha jornada. À minha família, raízes, que tanto amo. À meu amado irmão, Bruno (in memorian). RESUMO GOMES, H. B. A prática colaborativa como meio para a educação ambiental para a biodiversidade: memória e formação de educadores. 2020. 229 f. Dissertação (Mestrado em ensino

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Significant Life Experiences Affect Environmental Action: A Critical Review of Taiwanese Research

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A prática colaborativa como meio para a educação ambiental para a biodiversidade: memória e formação de educadores

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