Shop Floor Control Systems

Bauer, Alfred; Bowden, Richard; Browne, Jim; Duggan, James; Lyons, Gerard J.

doi:10.1007/978-94-011-1296-3

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“…In these highly automated systems a number of CNC machine tools are closely linked via work and tool handling facilities, operating under the supervisory control of a computerized cell controller (Rahimifard and Newman 1999). These cells are typically integrated into a conventional job shop production which increases the complexity of shop floor control (Yin et al 2004, Cheung et al 2000, Bauer et al 1991. The versatility of flexible manufacturing technologies provides scope for several routes of a part type and can be utilized to alleviate bottlenecks.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A workload control procedure for an FMC integrated in a job shop

Hoeck

2008

International Journal of Computer Integrated Manufacturing

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This paper describes an order release and loading technique, which considers the routing as well as the machine flexibility of a modern job shop production. The workload control approach involves three steps. In a first step 'lead orders', i.e. urgent production orders that are either processed on a known bottleneck or are of high value, are identified. Afterwards transfer batches of the lead part types are calculated using the aspired machine time as a control parameter. This parameter defines an adequate processing time of a machining center before it is set up for a new job. Finally, the bottom-line workload of the machining centers is determined by allocating and sequencing transfer batches. The procedure is tested by a simulation program that replicates the performance of the production facility of a machine manufacturer, consisting of a Flexible Manufacturing Cell that is embedded into a job shop production for heavy parts.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A workload control procedure for an FMC integrated in a job shop

Hoeck

2008

International Journal of Computer Integrated Manufacturing

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“…Teoria das Restrições, cuja relevância encontra respaldo na literatura existente em Planejamento e Controle de Produção, podem ser ditas dominantes na maior parte das empresas de manufatura (BAUER et al, 1991;BROWNE et a., 1988;VOLLMANN et al, 1997). Estas maneiras de se executar o planejamento muito dizem em seus modelos e trabalhos sobre a lógica e hierarquia dos planos, sobre a necessidade do fluxo de informações das operações para os níveis mais agregados de planejamento e controle e realimentação para os níveis mais inferiores, contudo pouco definem e apresentam sobre as formas de coleta e tratamento destas informações.…”

Section: As Três Grandes Filosofias E Técnicas De Manufatura Just-inunclassified

“…O sistema Just-in-Time (JIT) é definido como uma filosofia de manufatura (BAUER et al, 1991;CORREA & GIANESI, 1993;SLACK et al, 1999) Kanban é uma ferramenta que consiste de um sistema de controle e planejamento da produção bastante simplificado e descentralizado e que tem como princípio "puxar" a produção, ao invés dos sistemas tradicionais que "empurram" a mesma. Nesse sistema, a área de montagem final é que inicia os processos produtivos, criando assim um processo em cadeia onde os centros produtivos assumem também a responsabilidade de cobrar e buscar os materiais nos centros produtivos que são seus fornecedores.…”

Section: Jit (Just In Time)unclassified

“…A filosofia JIT, utiliza-se largamente do projeto para manufatura e da utilização de projetos modulares, de forma a fazer perceber ao mercado a maior variedade possível de produtos, dentro de um ambiente de manufatura voltado à criação de famílias de produtos, que apresentam uma enorme variação de detalhes, porém através da tecnologia de grupo, e de uma relação produto e processo inteligente, não elevar os custos de produção (BAUER et al, 1991).…”

Section: Programação Niveladaunclassified

“…Nesta fase a aplicação da categorização proposta por ZHANG et al (1996) (BAUER et al, 1991;ZANG et al, 1996;TATSIOPOULOS, 1999) Flexibilidade de manutenção e evolução e capacidade de integração são os requerimentos fundamentais dos resultados das definições feitas nesta fase.…”

Section: Requerimentos Empresariaisunclassified

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Análise das possibilidades de utilização de sistemas supervisórios no planejamento e controle de produção

Junqueira¹

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A Carol, Clara e Gabriel, razão do meu viver.Aos meus pais, minha origem e meu apoio. III AgradecimentosAo Prof. Bremer, um incentivador e companheiro.Aos professores e funcionários da Engenharia de Produção, pelo exemplo, amizade e apoio.A Deloitte pelo apoio no início e no final deste trabalho, em especial ao Valmir, Nagata, Helton, Gabriel e Carlos.A todos os companheiros da pós-graduação, em especial para: Domingos, Rogério, Kamarão, Favaretto, Dinho, Giuliano, Uberaba, André Gustavo, Gustavo, Bob, Ricardo, Francis, Fernando e André. .................................................................................................................... .............................................................................................. .........................................................................................................96 4.7 SISTEMAS SCADA ................................................................................................ CHÃO-DE-FÁBRICA ........................................................................................................ dependente da qualidade e confiabilidade dos dados de operação e da rapidez com que estes dados são obtidos para análise e acompanhamento da execução dos planos de produção. O processo de coleta e tratamento destes dados tem sido pouco detalhado nos modelos de referência encontrados na literatura. Este trabalho posicionou a utilização de sistemas supervisórios para a coleta de dados de produção em sistemas de planejamento e controle no ambiente da manufatura discreta, propondo um roteiro de atividades a serem consideradas no desenvolvimento de sistemas de planejamento. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AGV Automated Guided Vehicles APICS American Production and Inventory Control Society APQC American Productivity and Quality Center APS Advanced Planning and Scheduling ATO Assemble-to-Order CIM Computer Integrated Manufacturing CNC Computerized Numeric Control COSIMA COntrol Systems for Integrated Manufacturing CRP Capacity Resource Planning DNC Distributed Numeric Control DTO Design-to-Order ERP Enterprise Resource Planning ESPRIT European Strategic Program for Research and Development in Information Technology ETO Engineering-to-Order FCS Finite Capacity Systems ISA Instrument Society of America X ISO International Standards Organization JIT Just-in-Time MES Manufacturing Execution System MESA Manufacturing Execution Systems Association MPS Master Planning Scheduling MRP Materials Requirement Planning MRP II Manufacturing Resource Planning MTO Make-to-Order MTS Make-to-Stock NUMA Núcleo de Manufatura Avançada PAC Production Activity Control RCCP Rough Cut Capacity Planning SCADA Supervisory Control and Data Acquisition SCM Supply Chain Management SFC Shop Floor Control SOP Sales and Operations Planning

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Interaction in hybrid intelligent scheduling

Higgins

1996

Int. J. Hum. Factors Manuf.

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Hybrid human‐computer intelligent systems for scheduling have evolved in response to the inability of algorithmic methods to handle the complexity of production in real manufacturing environments. They combine the abilities of humans to recognize patterns in data and to make inferences with computer methods for decision making. This article discusses: (1) the factors influencing scheduling decisions in small‐batch manufacture and the role of humans in the scheduling process, (2) the position of the human scheduler in hybrid intelligent decision‐making processes, and (3) the inadequacy of using Gantt charts as the standard interface for human‐computer interaction in decision making. The paper proposes, for humans to be active partners in decision making, the primary interfaces should display detailed characteristics of jobs in a way that reveals patterns in the data and helps inferential processing. © 1996 John Wiley & Sons, Inc.

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