Sharing economy: becoming an Uber driver in a developing country

Abstract

Purpose The purpose of this paper is to analyze why people have become suppliers in the sharing economy (SE) as Uber drivers in a developing country. Design/methodology/approach From a background on SE, car sharing and gig economy, the authors carried out a qualitative research. The analysis was based on 20 semi-structured interviews conducted with Uber drivers, and on the authors’ participant observation as Uber drivers and passengers in the third largest Brazilian city, Belo Horizonte. Findings Empirical evidence shows that becoming an Uber driver is more a matter of solving unemployment on a more permanent way rather than a search for a temporary and flexible work to supplement income. Although there are benefits related to flexibility, income and social interactions, negative externalities identified herein lead to the conclusion that the overall work relations and conditions are negative. Originality/value Much in the literature of the SE is focused on understanding consumer behavior; this research, on the contrary, is focused on understanding producers, which indicates an incipient perspective. The contributions of this paper show that the SE merges into different distributive decentralized means of production that are seeing as profit/income generated from shareable assets.

Proteus Looks Around: Agency, Time, and Context in a Gig Economy Career Analysis

“…Careers are closely linked to the particularities of the labor markets where they operate (Mayrhofer et al, 2007). Especially in developing countries, historical issues and contextual characteristics leave their marks on most occupations and career trajectories, where usually there are significant heterogeneities and inequalities (Valente, Patrus, & Guimarães, 2019;Wood, Lehdonvirta, & Graham, 2018). On the other hand, the gig economy is a global phenomenon that is transforming and restructuring labor markets all over the world.…”

Relações de gênero e divisão sexual do trabalho: atuação das mulheres matemáticas na carreira acadêmica

“…As relações de gênero e a cultura brasileira no ambiente de trabalho Scott (1995) Todavia, a profissão também se mostrou atrativa dada a flexibilidade proporcionada pela atividade, que permite às mulheres exercerem um trabalho remunerado juntamente com o trabalho doméstico e cuidado com a família (SIQUEIRA, 2016;FRANCO;FERRAZ, 2019). Outro fator comumente citado pelas entrevistadas foi a necessidade de sustento familiar ou complementação da renda (GOMES, 2019;VALENTE;PATRUS;GUIMARÃES, 2019). É o que se observa nos extratos de suas entrevistas quando a maioria (64%) afirma que a profissão de motorista não é uma realização pessoal, mas fonte de renda.…”

“…Diferenciado pela facilidade de adesão, flexibilidade de horários e possibilidade de ganhos financeiros, esse modelo de trabalho tornou-se atrativo para homens e mulheres não inseridos no mercado de trabalho formal (ZANATTA; B. DE PAULA; KIRA, 2017;FRANCO;FERRAZ, 2019), diretamente afetados pela crise econômica brasileira (desemprego) ou em busca de complementação da renda (VALENTE;PATRUS;GUIMARÃES, 2019).…”

A presença da mulher na Gastronomia: de dona de casa à cozinheira profissional

“…As relações de gênero e a cultura brasileira no ambiente de trabalho Scott (1995) Outro fator comumente citado pelas entrevistadas foi a necessidade de sustento familiar ou complementação da renda (GOMES, 2019;VALENTE;PATRUS;GUIMARÃES, 2019). É o que se observa nos extratos de suas entrevistas quando a maioria (64%) afirma que a profissão de motorista não é uma realização pessoal, mas fonte de renda.…”