“…Estudos futuros poderiam replicar os estudos aqui mencionados, para o contexto brasileiro, e, também, investigar esses mecanismos externos no Brasil, principalmente os seguintes: (i) mídia, mecanismo a que é possível ter acesso e em que se pode mensurar associações com melhores práticas de governança (Bednar, 2012;Bednar et al, 2013); (ii) ativismo dos acionistas minoritários, que tem crescido, em especial o papel do investidor institucional, em que faltam estudos que apontem as efetividades do ativismo no país (Ertimur, Ferri, & Muslu, 2011); (iii) mercado para o controle corporativo, já que, no Brasil, há algumas empresas pulverizadas, como a Vale, a BRF e a Renner, por meio das quais seria possível analisar, empiricamente, esse mecanismo; (iv) interação dos mecanismos à luz da responsabilidade social corporativa (Corbett, 2008, Jo & Harjoto, 2011, da inovação (Sapra, Subramanian, & Subramanian, 2014) e da assunção ao risco (Campbell, Ghosh, Petrova, & Sirmans, 2011;Su & Lee, 2013). Uma agenda para futuros estudos poderá ser desenvolvida pelos pesquisadores, conforme sugerido na Tabela 7.…”