2019
DOI: 10.1590/0102.3772e35434
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Sexuality and Questions of Gender in Adolescence: Contributions of Psychoanalysis

Abstract: The institutional clinical practice with adolescents in a university hospital in the present times raises questions about both gender and sexuation. Such questions are not exclusively at the level of practice, but also of theory, requiring it's refinement. We introduce it in the context of psychoanalysis. Methodologically, we left the clinic to question the theory, allowing it to be enriched, as Freud wanted, from the beginning, when he observed that in psychoanalysis there is no theory without clinic. Althoug… Show more

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“…Trataremos aqui particularmente da escuta psicanalítica na clínica, que se define como escuta centrada no sujeito ou no sofrimento psíquico subjetivo. O interesse nesta escuta ganha pertinência no caso da adolescência, uma vez que esse período do desenvolvimento é concebido pela própria psicanálise e parte da psicologia como marcado pelo "transbordamento do sujeito", ou seja, período no qual os processos de constituição ou reorganização da subjetividade e da identidade estão intensificados, tanto pelos desafios sociais quanto libidinais (Alberti & Silva, 2019;Guerra et al, 2014;Ayube & Macedo, 2011). A partir disto abre-se uma primeira questão, à qual não pretendemos aqui trazer uma resposta unívoca: "o ficar seria uma espécie de relacionamento amoroso?…”
unclassified
“…Trataremos aqui particularmente da escuta psicanalítica na clínica, que se define como escuta centrada no sujeito ou no sofrimento psíquico subjetivo. O interesse nesta escuta ganha pertinência no caso da adolescência, uma vez que esse período do desenvolvimento é concebido pela própria psicanálise e parte da psicologia como marcado pelo "transbordamento do sujeito", ou seja, período no qual os processos de constituição ou reorganização da subjetividade e da identidade estão intensificados, tanto pelos desafios sociais quanto libidinais (Alberti & Silva, 2019;Guerra et al, 2014;Ayube & Macedo, 2011). A partir disto abre-se uma primeira questão, à qual não pretendemos aqui trazer uma resposta unívoca: "o ficar seria uma espécie de relacionamento amoroso?…”
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