Abstract:ABSTRACT:The objective of this study was to analyze the knowledge of elders regarding HIV/AIDS and the sexual quotient of both genders in a Social Center in a town in the countryside of Minas Gerais, Brazil. This is a descriptive, transversal and quantitative study, involving 457 elders who belong to social groups offered by the Facility for the Care of the Elderly (UAI, in the Portuguese acronym), in the town of Uberaba, MG. In this study, the following instruments were used: MEEM to select those with a minim… Show more
“…Entretanto, percebeu-se que a maioria dos idosos possuem uma vida sexual ativa e, mesmo conhecendo os riscos que uma relação desprotegida possa causar, há preferência pelo não uso deste método o que torna passível a transmissibilidade do HIV/AIDS. (Malaquias et al, 2017;Uchôa et al, 2016).…”
A AIDS é definida como uma infecção de natureza crônica resultante da ação do vírus HIV, que aumenta a vulnerabilidade do indivíduo a inúmeras doenças de caráter oportunista. A sociedade rotula a população idosa como assexuada ou não interessada em sexo, criando obstáculos que podem dificultar o enfrentamento. O trabalho tem como objetivo mostrar a percepção da população idosa sobre o HIV/AIDS, aspectos sociais envolvidos e o papel dos profissionais de saúde diante dessa temática. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados MEDLINE, BDENF, LILACS e SciELO em que adotou-se a estratégia PICO/PRISMA com o uso dos descritores: Aged, HIV, Knowledge. Os idosos estão cada vez mais convivendo com o HIV/AIDS, porém são vistos pelos demais como não praticantes de sexo, possuem uma vida sexual ativa e, há preferência pelo não uso do preservativo, principalmente em idosos do sexo masculino. O preservativo é visto apenas como contraceptivo em detrimento à prevenção. As mulheres estão mais susceptíveis a adquirir infecção pelo HIV por questões relacionadas à idade e cultura. Idosos habitantes de zonas rurais são ainda mais vulneráveis e possuem maiores dificuldades de assistência, comparado aos que vivem em zonas urbanas. Observa-se a necessidade da realização de ações mais direcionadas a saúde sexual dos idosos, solicitação de exames e fornecimento de preservativos femininos e masculinos. Faz-se necessário urgentemente a criação de políticas sobre a necessidade de planejar, orientar e implementar ações tendo em vista o empoderamento dos idosos frente a prevenção, intervenção e diagnóstico de HIV/ AIDS.
“…Entretanto, percebeu-se que a maioria dos idosos possuem uma vida sexual ativa e, mesmo conhecendo os riscos que uma relação desprotegida possa causar, há preferência pelo não uso deste método o que torna passível a transmissibilidade do HIV/AIDS. (Malaquias et al, 2017;Uchôa et al, 2016).…”
A AIDS é definida como uma infecção de natureza crônica resultante da ação do vírus HIV, que aumenta a vulnerabilidade do indivíduo a inúmeras doenças de caráter oportunista. A sociedade rotula a população idosa como assexuada ou não interessada em sexo, criando obstáculos que podem dificultar o enfrentamento. O trabalho tem como objetivo mostrar a percepção da população idosa sobre o HIV/AIDS, aspectos sociais envolvidos e o papel dos profissionais de saúde diante dessa temática. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados MEDLINE, BDENF, LILACS e SciELO em que adotou-se a estratégia PICO/PRISMA com o uso dos descritores: Aged, HIV, Knowledge. Os idosos estão cada vez mais convivendo com o HIV/AIDS, porém são vistos pelos demais como não praticantes de sexo, possuem uma vida sexual ativa e, há preferência pelo não uso do preservativo, principalmente em idosos do sexo masculino. O preservativo é visto apenas como contraceptivo em detrimento à prevenção. As mulheres estão mais susceptíveis a adquirir infecção pelo HIV por questões relacionadas à idade e cultura. Idosos habitantes de zonas rurais são ainda mais vulneráveis e possuem maiores dificuldades de assistência, comparado aos que vivem em zonas urbanas. Observa-se a necessidade da realização de ações mais direcionadas a saúde sexual dos idosos, solicitação de exames e fornecimento de preservativos femininos e masculinos. Faz-se necessário urgentemente a criação de políticas sobre a necessidade de planejar, orientar e implementar ações tendo em vista o empoderamento dos idosos frente a prevenção, intervenção e diagnóstico de HIV/ AIDS.
“…A respeito da forma de detecção do vírus, que ocorre por meio de exames laboratoriais, os dados assemelham-se a pesquisas que identificaram bom conhecimento (Malaquias, et al, 2017;Nascimento, et al, 2013). A incidência de HIV/Aids em idosos está aumentando, o que pode estar relacionado à falta de solicitações da sorologia anti-HIV pelos profissionais de saúde, não sendo uma rotina adotada nos serviços de saúde (Alencar & Ciosak, 2016).…”
Section: Resultsunclassified
“…Foi identificada associação da variável sexo e a atividade sexual (p=0,002). Os homens estão associados com atividade sexual, enquanto que as mulheres relataram não ter esta atividade, dados convergentes com estudo realizado com essa população (Malaquias, et al, 2017). A perda de satisfação sexual é inevitável após a menopausa, o que pode contribuir para o desinteresse sexual (Andrade, & Benito, 2016).…”
To evaluate the knowledge of elderly participants in community centers about HIV/AIDS. Cross-sectional and analytical study, carried out with elderly aged 50 years and over, participating in two social centers located in Brazil. Data collection took place in 2017, and a questionnaire was used for sociodemographic variables and the HIV questionnaire for the elderly. Associations were verified using the Chi-square and Fisher's exact tests. Results: 37 people participated and the female gender predominated. The concept, transmission, prevention and vulnerability domains presented a satisfactory evaluation in their entirety. Regarding treatment, many believe in curing the disease. A significant association was identified between the variable sex and sexual activity (p=0.002), age variable and the concept domains (p=0.045), transmission (p=0.031) and prevention (p=0.017). The variable condom use was associated with the transmission domain (p=0.036), and the sexual activity variable was associated with the transmission (p=0.054) and vulnerability (p=0.034) domains. Knowledge was unsatisfactory in terms of transmission and vulnerability, and satisfactory in relation to the other domains of the questionnaire.
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