Sex, Eye Preference and Speed of Stimulus Effect on Anticipation of Coincidence

Dunham, Paul; Reeve, Jean

doi:10.2466/pms.1990.71.3f.1171

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“…There is considerable evidence indicating that men usually perform with less variable error (VE) and absolute error (AE) than women (e.g., Wrisberg, et a/., 1979;Payne, 1988;Payne & Michael, 1990;Wdiams, Katene, & Fleming, 2001). Interpretations of these findings include ddferences in participation rates in sports with anticipatory demands (Petrakis, 19851, effects of sociocultural variables (Singer, 19801, differences in motoric factors (Wrisberg, et al, 1979), differences in spatiotemporal slull (Schkf & Oldak, 19901, and the use of a more conservative approach to responding by women (Schiff & Oldak, 1990;Wdhams, Katene, & Fleming, 20011. However, there is also work that does not support sex differences (e.g., Stadds, 1972;Wrisberg & Mead, 1983;Dunham & Reeve, 1990;W~Uiams, Jasiewicz, & Simmons, 2001). Given that equivocal results have emerged from studies involving a wide range of movement responses, the present investigation specifically concerned the question of whether differeAt types of movement response influence sex differences in coincidence timing.…”

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confidence: 99%

Knowledge of Results, Movement Type, and Sex in Coincidence Timing

Williams

Jasiewicz

2001

Percept Mot Skills

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The experiment tested 24 subjects (12 men and 12 women) on a Bassin anticipation timing task with a light stimulus velocity of 3 mph. The first aim was to compare the effects of three different types of movement responses, a simple key press with a finger, an arm movement to a key press, and a whole-body movement culminating with a kick to strike a target. The expectation that sensorimotor integra tion of the movement responses would be reflected in the accuracy and consistency of anticipation timing was supported by the results which showed that the key-press task was superior to either the arm or whole-body movement responses. This finding emphasises the role movement variables have in defining situational constraints and indicate that proficiency in coincidence anticipation appears to be influenced by the planning and organisation required for movement execution. The second aim was to examine the question of whether verbal knowledge of results was redundant. Analysis showed that verbal knowledge of results was redundant under all movement conditions. Further research is needed to identify conditions in which the visual system does not provide the motor control system with adequate information for appropriate execution of movement. An evaluation of sex differences in performance and learning comprised the third aim. That men were significantly more accurate and more consistent was in accord with previous evidence. Women might have a more conservative approach to responding than men. Effects of repeated practice, an inherent part of these studies, supported the principle that effective learning accrues from repeatedly solving the coincidence-timing problem. It was concluded that further investigation of movement variables is needed to develop understanding of how they are coupled with perceptual variables in coincidence-timing contexts.

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confidence: 99%

Knowledge of Results, Movement Type, and Sex in Coincidence Timing

Williams

Jasiewicz

2001

Percept Mot Skills

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“…2. O que tem sido mostrado, de lato, é que em tarefas sincronizatórias as velocidades mais baixas são aquelas que induzem ao pior desempenho (Dunham & Reeve, 1990;Haywood, 1977Haywood, , 1983Payne & Michael, 1990;Teixeira, Santos & Andreysuk, 1992). 3.…”

Section: Notasunclassified

“…Essa limitação na velocidade neural de controle pode impor sérias restrições à precisão de respostas à medida que o objeto móvel adquire velocidades relativamente altas. Em condições experimentais, 1 * por exemplo, têm sido empregadas tarefas sincronizatórias com velocidade de bola atingindo 22,4 m.s' em tarefa relacionada ao "basebol" (Dunham, 1989;Dunham & Reeve, 1990) e 30 m.s*1 em tarefa relacionada ao críquete (McLeod, 1987). Essas velocidades de deslocamento de um estímulo visual são uma amostra das velocidades observadas em situações onde se exige mais da antecipação temporal, o que representa respectivamente 4,5 e 6,0 m de extensão da trajetória da bola, na fase pré-contato, em que a informação visual a princípio seria de pouca utilidade considerando-se um tempo de reação visual de 200 ms. Uma análise mais detalhada dos estudos acima citados, no entanto, revela diferenças críticas sobre o uso de informação visual em tarefas sincronizatórias com diferentes níveis de incerteza.…”

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“…Essas velocidades de deslocamento de um estímulo visual são uma amostra das velocidades observadas em situações onde se exige mais da antecipação temporal, o que representa respectivamente 4,5 e 6,0 m de extensão da trajetória da bola, na fase pré-contato, em que a informação visual a princípio seria de pouca utilidade considerando-se um tempo de reação visual de 200 ms. Uma análise mais detalhada dos estudos acima citados, no entanto, revela diferenças críticas sobre o uso de informação visual em tarefas sincronizatórias com diferentes níveis de incerteza. Nos experimentos de Dunham (1989) c Dunham & Reeve (1990) a tarefa constava em elevar o braço, acionando uma célula fotoelétrica, no momento em que uma bola lançada por máquina passasse sobre um local pré- determinado. O sujeito observava toda a trajetória da bola, cuja variação era determinada apenas por forças naturais como gravidade e resistência do ar, tornando o evento bastante previsível.…”

unclassified

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Latency periods for using visual information in conditions of low and high temporal uncertainty

Teixeira¹

1995

Rev. paul. educ. fís.

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O período de latência para utilização de informação visual na execução de tarefas motoras foi investigado em duas condições experimentais, que diferiram em relação à incerteza temporal. Na primeira condição os sujeitos (n = 25) foram submetidos a uma série de tentativas em que tinham que responder o mais rapidamente possível ao surgimento de um sinal luminoso, num paradigma típico de tempo de reação simples. Após um intervalo de repouso, os mesmos sujeitos foram testados em uma tarefa sincronizatória, na qual tinham que acionar um interruptor manual simultaneamente ao acendimento do último diodo de uma seqüência, que simulava o deslocamento do sinal luminoso. Na tarefa sincronizatória foram empregadas sete condições visuais, abrangendo desde visibilidade completa do deslocamento aparente do sinal até oclusão de 242 ms da porção final de seu deslocamento. Os resultados indicaram um tempo de reação visual de 208 ms, enquanto que na tarefa sincronizatória os períodos de oclusão empregados não foram suficientes para provocar declínio de desempenho em relação à condição de visibilidade completa. Esses resultados sugerem um aproveitamento da informação visual em tarefas sincronizatórias sendo limitado mais por aspectos funcionais do que estruturais do sistema sensório-motor

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“…However, some studies have not shown sex to be significant (Petrakis, 1985;Dunham & Reeve, 1990). Dunham and Reeve (1990) stated "analysis yielded no significant dderences in accuracy, response bias, or consistency and performance over sex. "…”

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confidence: 99%

Velocity, Occlusion, and Sex of Subjects in Coincidence of Anticipation

Harrold¹,

Kozar²

2002

Percept Mot Skills

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The purpose of this study was to assess effects of velocity, occlusion distance, and sex on coincidence of anticipation. The Bassin anticipation timer was used to test 25 men and 25 women when velocity was .69 m/sec. and 1.38 m/sec. or "slow" and "fast", and occlusion distances of zero, 1.06 m and 2.12 m were "zero," "small," and "large" on a 4.25-m length of track. There were six test conditions. Analysis showed that increased occlusion distances produced increased absolute, constant, and variable error scores. A significant interaction of velocity and occlusion appeared for all error measures. With an increase in occlusion distance at the slow velocity constant error increased in the positive direction or early response while at the fast velocity a similar increase in constant errors was seen but in the negative direction or late response. Under zero occlusion the expectation that performance at the fast velocity would be more accurate and show less variability than at the slow velocity was not supported. Also, sex did not significantly affect anticipation time in any condition or on any error measures.

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Sex, Eye Preference and Speed of Stimulus Effect on Anticipation of Coincidence

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Knowledge of Results, Movement Type, and Sex in Coincidence Timing

Knowledge of Results, Movement Type, and Sex in Coincidence Timing

Latency periods for using visual information in conditions of low and high temporal uncertainty

Velocity, Occlusion, and Sex of Subjects in Coincidence of Anticipation

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