Seven-Year Clinical Performance of Resin Composite Versus Resin-Modified Glass Ionomer Restorations in Noncarious Cervical Lesions

Abstract

After seven years of service, the clinical performance of RMGI restorations was superior to that of the adhesive system/resin composite restorations in this study.

Polymerization shrinkage stresses in different restorative techniques for non-carious cervical lesions

“…The marginal adaptation of composite resin restorations can be influenced by the type of adhesive system and factors related to the development of stress during the polymerization process of the restorative material [1][2][3][4]. The stress is influenced by factors such as elastic modulus [5], quantity of restorative material, cavity geometry [6], restorative technique, and light-curing protocol [7,8].…”

Effect of Conventional in-Office Bleaching and Laser Assisted Bleaching at Two Different Wavelengths on Color Stability of Glass-Ionomers

“…Glass-ionomers, due to their optimal clinical service, are the restorative material of choice for root surface restorations and are specifically indicated for lesions at the gingival margins due to their appropriate bond strength and less sensitivity to moisture. However, due to higher surface roughness, they are more susceptible to staining and thus, bleaching may be a good solution to overcome this problem [15]. This study aimed to assess the effect of Opalescence Boost bleaching agent as conventional in-office bleach alongside diode laser with two different wavelengths on the color change of GI restorative materials.…”

Influência de adesivos autocondicionantes na resistência adesiva de cimentos de ionômero de vidro resinomodificados à dentina

“…Apesar de a literatura reportar que a resistência adesiva dos CIVRMs é maior do que a dos CIVs convencionais (Pereira et al, 1998;Almuammar et al, 2001), os valores de união alcançados pelo cimento resinomodificado ainda permanecem inferiores aos oferecidos pela combinação de sistema adesivo e resina composta (Nakanuma et al, 1998;Peez;Frank, 2006). Alguns estudos clínicos favorecem os cimentos ionoméricos quando se trata de desempenho de adesão (Sidhu, 2010;Bonifacio et al, 2012), principalmente com relação às taxas de retenção em lesões cervicais não cariosas (LCNC) (Heintze;Roulet, 2010;Fagundes et al, 2014). Gurgan et al (2015) avaliaram o desempenho clínico de um CIV em comparação com uma resina composta em 4 anos de estudo clínico randomizado e ambos os materiais restauradores avaliados demonstraram bom desempenho clínico e plena aceitação de acordo com os parâmetros estabelecidos pela ADA.…”

“…Gurgan et al (2015) avaliaram o desempenho clínico de um CIV em comparação com uma resina composta em 4 anos de estudo clínico randomizado e ambos os materiais restauradores avaliados demonstraram bom desempenho clínico e plena aceitação de acordo com os parâmetros estabelecidos pela ADA. A American Dental Association (ADA) requer uma taxa de retenção de pelo menos 90% das restaurações após 18 meses para que o material obtenha aceitação completa pelo órgão Reis, 2008;Fagundes et al, 2014). A eficácia das restaurações cervicais é expressa como perda de retenção em relação ao tempo de observação.…”

“…A eficácia das restaurações cervicais é expressa como perda de retenção em relação ao tempo de observação. Sendo assim, a retenção é um critério importante e frequentemente utilizado para avaliar a longevidade de um material restaurador (Fagundes et al, 2014 (Kerber;Donly, 1993;Poggio et al, 2014). Mesmo nos dias atuais, as pesquisas que envolvem cimentos ionoméricos utilizam esse ácido fraco como controle positivo (Banomyong et al, 2007;El Wakeel et al, 2015).…”