Setting out across the sea of monsters: Bringing learning design into mediator training

Abstract

As online education increases its foothold in higher and professional education, educators must face the challenge of bringing experiential learning activities such as role‐play into online settings. Mediation courses rely heavily on role‐play, but are increasingly moving online. This literature review will ascertain to what extent online mediation training is being considered, and how experiential learning can be brought into the online classroom. Suggestions will be made as to how such courses can be informed by the theory and practice of effective learning design so as to improve the experience of, and outcomes for online students of mediation.

Formação em Mediação: Perceção de Ex-Estudantes do Mestrado em Mediação Educacional

“…A este respeito, um outro estudo mostra-nos que, tradicionalmente, a formação em mediação enfatiza a criação de pequenos grupos, a análise de casos, o uso da dra-matização e da simulação (Walsh, 2019). Apesar de estas serem estratégias de desenvolvimento e avaliação de habilidades dos mediadores que se têm mostrado eficientes, a verdade é que a mediação tem sido cada vez mais associada não só a uma intervenção presencial, mas também online.…”

“…Embora possa ser positivo e enriquecedor desenvolver planos de formação de acordo com os interesses e necessidades próprias de cada entidade formadora, é muito importante que estes planos sigam um guia de boas práticas comum que respeite as exigências teóricas, técnicas, relacionais e éticas subjacentes e essenciais à prática mediadora (Álamo & Villaluenga, 2020;Bonafé-Schmitt, 2017;Madrid, 2017;Silva, 2018;Silva & Munuera, 2020). Sem uma orientação uníssona no momento de cria-ção das ofertas formativas, torna-se difícil assegurar que os formandos adquirem as habilidades próprias e singulares da mediação, fundamentais para responder com qualidade aos desafios sociais atuais (Walsh, 2019).…”

(Re)Pensar a Formação em Mediação: Contributos Nacionais e Internacionais

“…Maîtriser le cadre déontologique de la posture du médiateur; Embora possa ser positivo e enriquecedor desenvolver planos de formação de acordo com os interesses e necessidades próprias de cada entidade formadora, é muito importante que estes planos sigam um guia de boas práticas comum que respeite as exigências teóricas, técnicas, relacionais e éticas subjacentes e essenciais à prática mediadora Madrid, 2017;. Sem uma orientação uníssona no momento de cria-ção das ofertas formativas, torna-se difícil assegurar que os formandos adquirem as habilidades próprias e singulares da mediação, fundamentais para responder com qualidade aos desafios sociais atuais (Walsh, 2019). Assiste-se de perto a guerras regionais e internacionais; ao regresso de ideologias e tendências fascistas e segregacionistas em diversos países; à desigualdade e à pobreza; a intolerâncias e discriminações culturais, étnicas, políticas e sociais; à degradação contínua do meio ambiente; e a outros perigos para a humanidade e para a sua evolução enquanto civilização (Almeida et al, 2013;Paulino, 2019).…”

“…A este respeito, um outro estudo mostra-nos que, tradicionalmente, a formação em mediação enfatiza a criação de pequenos grupos, a análise de casos, o uso da dra-matização e da simulação (Walsh, 2019). Apesar de estas serem estratégias de desenvolvimento e avaliação de habilidades dos mediadores que se têm mostrado eficientes, a verdade é que a mediação tem sido cada vez mais associada não só a uma intervenção presencial, mas também online.…”

“…Esta modalidade mista associada à prática mediadora exige que também a formação se inove, emancipe e equilibre entre o ensino-aprendizagem presencial e à distância. Para garantir este equilíbrio, Walsh (2019) sugere que se dê mais atenção ao design de experiências de aprendizagem. Quando se fala em design de aprendizagens coloca-se o formando e as suas experiências de aprendizagem no centro e desenvolve-se o design de todo um curso ou plano de estudos consoante os interesses e necessidades dos formandos.…”