Pili e Carola pelo acolhimento na Argentina e pela amizade duradoura. Agradeço a todo o pessoal da Anpocs, em especial ao Berto e à Cristina, além do Camilo, é claro, com quem trabalhei desde que ingressei na USP. Lembro, também, os colegas da equipe Argumento, Dalila Pinheiro, André Galletti, Márcia Cunha, Daniela Carolina Pierutti e Anderson Lima pelo aprendizado constante. Este trabalho não teria sido possível sem o apoio dos funcionários e professores da FFLCH, especialmente, Beatriz Perrone Moisés que durante a graduação foi responsável pela minha primeira experiência de pesquisa com os índios Krahô; Márcia Lima pelo incentivo em estudar o emprego doméstico; Maria Arminda do Nascimento Arruda e Fernanda Peixoto, pelo apoio e pela inspiração; Maria Celia Paoli, por seu olhar crítico; Leopoldo Waizbort, pela atenção; Waldenyr Caldas, que enviou o primeiro e-mail que o Artur recebeu em sua vida; Soraya Gebara, Raphael Mott, Gustavo, Soares e Néa, pela amizade e estímulo. Agradeço ao pessoal do Numas (USP), em especial aos professores Laura Moutinho e Júlio Simões, pelos encontros estimulantes e pelo incentivo à pesquisa. Quero salientar a importância do debate realizado no Numas sobre minha pesquisa com Júlio Simões e Anna Paula Vencato, de grande proveito para este trabalho. Destaco a importância decisiva do grupo temático "Formação do campo intelectual e da indústria cultural no Brasil contemporâneo", em especial, dos professores Sergio Miceli, Heloisa Pontes e Marcelo Ridenti, pelo aprendizado, pela inspiração profissional e pela amizade. Sou especialmente grata a todas as pessoas que estiveram diretamente envolvidas na realização desta pesquisa, sobretudo, as mulheres que participaram da pesquisa de campo e abriram suas histórias e suas casas de maneira generosa. Agradeço também ao Hermano Vianna pela entrevista concedida.