2018
DOI: 10.29374/2527-2179.bjvm057218
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Seroprevalence of viral agents in vaquejada horses

Abstract: In order to investigate the prevalence of viral diseases in vaquejada horses, samples were collected from Quarter Horse and Paint Horse breeds (males and females, aged between 2 and 15 years) from rural and urban areas of Mossoró, Rio Grande do Norte, Brazil were collected. The number of samples collected and tested varied with the techniques used: 132 serum samples were tested for vesicular stomatitis (VS) and equine viral arteritis (EVA), 118 for western and eastern equine encephalomyelitis (WEE/EEE), 114 fo… Show more

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“…Enquanto outras publicações demonstraram prevalências maiores como no Ceará e Pernambuco na região Nordeste, com 41,2% (28/68) [2] Deve-se levar em consideração que apesar do HVE-1 e o HVE-4 apresentarem respostas antigênicas e manifestações clinicas distintas, o diagnóstico do HVE-1 através da soroneutralização, pode apresentar resultados falsos positivos associados a reações cruzadas com o HVE-4 [17], uma vez que existe homologia na sequência de DNA de 55% a 96% entre eles, principalmente em proteínas associadas à replicação e formação de capsídeos [35]. O teste também não permite a distinção de anticorpos vacinas, daqueles induzidos pela infecção natural [17] Vale salientar que tanto o trânsito intenso de animais, quanto as provas de vaquejada, uma prática equestre esportiva muito comum na região, são relatados como fatores que predispões a infecção pelo HVE, sendo uma região propícia para a disseminação viral [2,14].…”
Section: Resultsunclassified
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“…Enquanto outras publicações demonstraram prevalências maiores como no Ceará e Pernambuco na região Nordeste, com 41,2% (28/68) [2] Deve-se levar em consideração que apesar do HVE-1 e o HVE-4 apresentarem respostas antigênicas e manifestações clinicas distintas, o diagnóstico do HVE-1 através da soroneutralização, pode apresentar resultados falsos positivos associados a reações cruzadas com o HVE-4 [17], uma vez que existe homologia na sequência de DNA de 55% a 96% entre eles, principalmente em proteínas associadas à replicação e formação de capsídeos [35]. O teste também não permite a distinção de anticorpos vacinas, daqueles induzidos pela infecção natural [17] Vale salientar que tanto o trânsito intenso de animais, quanto as provas de vaquejada, uma prática equestre esportiva muito comum na região, são relatados como fatores que predispões a infecção pelo HVE, sendo uma região propícia para a disseminação viral [2,14].…”
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“…Em um estudo sorológico anteriormente publicado, na cidade de Mossoró, com equinos de esporte (vaquejada) obteve-se uma prevalência de 19,2% (22/114) para HVE [14]. No mesmo município, o presente estudo encontrou um aumento dessa prevalência para 26,9% (18/67).…”
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