“…Ademais, nas últimas décadas, a preocupação com a segurança do paciente tornou-se assunto prioritário na área da saúde (FROTA et al, 2013;SALVADOR, 2017), e embora ainda não haja uma regulamentação para o controle das informações divulgadas nos diferentes veículos de comunicação, espera-se que os profissionais da área da saúde, associações governamentais ou não governamentais envolvidas com a saúde, ocupem cada vez mais espaço nesse cenário, e passem a atuar com mais solidez e comprometimento no processo de capacitação em saúde, tanto no âmbito individual quanto coletivo. Como a educação em saúde não se restringe à propagação de informações voltadas para a saúde, mas sim à promoção da motivação, das habilidades e da confiança necessárias para se adotar medidas que melhorem a saúde (WHO, 2013), as estratégias de promoção da saúde, baseadas no 'empoderamento', se apresentam como uma nova alternativa para resolução de diversos problemas de saúde pública (SADEGHI; HESHMATI, 2019), em especial, relativos ao câncer de mama, cuja sobrevida das mulheres aumenta significativamente quando o diagnóstico é realizado precocemente.…”