Seeing futures now: Emergent US and UK views on shale development, climate change and energy systems

<b>Engaging the Underground: An STS Field in Formation</b>

“…This water-intensive extraction technique, coupled with failures in the underground infrastructure used to transport it to the surface, can damage human health and wellbeing by contaminating water and air. The rapid expansion of hydraulic fracturing activity close to US communities in Ohio, Pennsylvania, Texas, and Colorado prompted scholars to track the environmental and social risks and harms, along with forms of community and political organization to mitigate them (Kroepsch 2016;Perry 2012;Espig and de Rijke 2016;Willow et al 2014;Eaton and Kinchy 2016;Partridge et al 2017;Smith 2017a, 2017b). Citizen science and other forms of public engagement 7 Other recent STS contributions to making sense of the underground have addressed topics ranging from the interpretation of remote data sources in petroleum reservoir geology to decision making about geothermal energy to conspiracy stories about the definition of geological boundaries around protected sites, among other subjects with public relevance (Almklov 2008;Almklov and Hepsø 2011;Raman 2013;Gilbert 2015;Rahder 2015;Barandiaran 2015;Gross 2015;Pijpers 2016;Bleicher and Gross 2016;Sareen 2016;Oskarsson 2017). in science have been key features of these controversies, as activists and concerned communities aim to fill the gaps in "undone science" (Kinchy 2017;Kinchy, Parks, and Jalbert 2016;Malone et al 2015;Jalbert and Kinchy 2016;Wylie et al 2016;Vera 2016;Zilliox and Smith 2018).…”

Responding to climate change in forest management: two decades of recommendations

“…Risk governance insights developed for other potentially disruptive technologies and interventions (eg nanotechnology, hydraulic fracking) identify the importance of public engagement early in the development process and before decisions are made, in order to understand diverse values and perceptions of risk (Pidgeon and Rogers‐Hayden ; Partridge et al . ). With these insights in mind, we offer the following proposition: governance processes that incorporate multiple perspectives, values, and knowledge systems when considering potential future forests, and that reveal potential inequities in the distribution of costs and benefits, are crucial when transformative – and potentially controversial – forest management options are being considered.…”

Análise Dos Riscos Econômicos, Sociais E Ambientais Na Exploração Do Gás De Xisto Por “Fracking” No Município De Papanduva – Sc

“…O gás natural de Xisto é uma fonte de energia primária amplamente utilizada para o aquecimento, geração de eletricidade, transporte e fabricação de produtos químicos. (PARTRIDGE et al, 2017). Sua formação decorre na natureza através de dois processos: a pressão exercida pelos sedimentos que encobrem a pedra de Xisto e o aquecimento da matéria orgânica devido proximidade ao centro da Terra em média de 60º a 120º (STEPHENSON, 2015).…”

“…Depois deste processo o gás gerado pode migrar para as camadas de arenito e calcário, que possuem alta permeabilidade e estão mais próximas à superfície, sendo considerado este processo de extração "Convencional" (STEPHENSON, 2015). Ou podem ficar presos na rocha de Xisto, sendo chamado este processo de "Não Convencional" porque a sua extração não pode ser realizada por métodos que perfuram diretamente a superfície, uma vez que estão localizados em rochas geradoras de baixa permeabilidade (PARTRIDGE et al, 2017). Devido a sua baixa permeabilidade, são necessárias técnicas de extração que criam fraturas na rocha gerando uma permeabilidade maior que irá proporcionar a extração do gás de Xisto em quantidades comerciais.…”