Seed treatments for sustainable agriculture-A review

Abstract

Abstract:Seed treatment refers to the application of certain agents physical, chemical or biological to the seed prior to sowing in order to suppress, control or repel pathogens, insects and other pests that attack seeds, seedlings or plants and it ranges from a basic dressing to coating and pelleting. Introduction and ban of arsenic (used from 1740 until 1808) is the key milestones in the history of modern seed treatment till then a continuous research and advancement in this technology is going on. The technological advancement prepared a roadmap for refining existing seed treatment technologies and future work on technologies like fluid drilling as a way to sow germinated seeds where gel can also serve as a delivery system for other materials, seed priming advances the early phase of germination without redicle emergence. Another advanced technology, solid matrix priming (SMP) has been evaluated as a means to advances the germination of seeds and serve as a carrier for useful material too. Physical and biological seed treatments alone an alternative to chemicals or in combination with a chemical treatment are being used worldwide because of their environmental safety and socioeconomic aspects. Biological seed treatments are expected to be one of the fastest growing seed treatment sectors in the near future, in part because they are easier to register at Environment Protection Agency (EPA). Lack of awareness to seed treatments at farmer's level is one of the limiting factors in disease management and hence, efforts should be made at farmer's level to adopt the technology. Keeping the all above facts in mind, selected seed treatment technologies with their improvement and significance will be discussed in this review.

Rice Seed Treatment and Recoating With Polymers: Physiological Quality and Retention of Chemical Products

“…There has been an evolution in the chemical industry, with the introduction of fungicides and systemic-acting insecticides since the 1990s. This has contributed to improved rice yields, and the indiscriminate use of chemicals can cause resistance to organisms, target non-target organisms and contaminate the water table (SHARMA et al, 2015).…”

Produtos Fitossanitários Alternativos São Inofensivos?

“…A revolução agrícola ocorrida na segunda metade do século XX permitiu que vários Países, desenvolvidos e em desenvolvimento econômico, pudessem utilizar tecnologias avançadas que favorecessem acréscimos na produtividade agrícola, sendo estes: plantas melhoradas geneticamente, insumos sintéticos (adubos e pesticidas), irrigação e moto-mecanização das atividades agrícolas (WILSON e TISDELL, 2001;NODARI e GUERRA, 2015;SHARMA et al, 2015). Tais propostas favoreceram a agricultura de sobremaneira e este ideário tem sido intensamente construído pelos cientistas, governos e agricultores, permitindo assim uma crescente produção de gêneros alimentícios, energias e fibras (NODARI e GUERRA, 2015).…”

“…A resposta para esta questão tem sido balizada em diversas metodologias de trabalhos para o favorecimento de agricultura sustentável, que envolvem a diversificação espacial e temporal das espécies, a melhoria, manutenção e regulação dos ciclos bioenergéticos e condições ambientais (ALUJA et al, 2014;SHARMA et al, 2015;TIMMERMANN E FELIX, 2015). Estes fatores devem ser trabalhados em toda a cadeia produtiva, porém, prioritariamente, para isto deve-se entender conceitos básicos sobre o agroecossistema e seus fluxos energéticos (NODARI e GUERRA, 2015;PALMA e LAURENCE, 2015).…”

“…O grupo de seres vivos que são pragas dos cultivos agrícolas engloba uma grande faixa de espécies, havendo representantes, por exemplo, desde os microrganismos: vírus, fungos ou bactérias; animais micro ou macroscópicos: nematoides, ácaros ou insetos; e até mesmo outras espécies vegetais: plantas parasitas ou ervas espontâneas (daninhas) (JOHN et al, 2011;NODARI et al, 2015;SHARMA et al, 2015).…”

“…O modelo da agricultura atual tem sido cada vez mais tecnificado (mesmo em países em desenvolvimento econômico) e tem como base plantios extensos e mecanizados, formados por plantas de alto valor genético, dependentes da aplicação de produtos fitossanitários e adubos sintéticos para serem produtivas (WILSON e TISDELL, 2001;WANG et al, 2014;NODARI e GUERRA, 2015;SHARMA et al, 2015).…”