Secondary Syphilis Presenting as Oral Lesions and Posterior Placoid Chorioretinitis in an Immunocompetent Patient

Plana‐Pla, Adrià; Pelegrín-Colás, L.; Bielsa-Marsol, Isabel; Ferrandiz-Foraster, C.

doi:10.1016/j.adengl.2016.08.011

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“…Para que se tenha uma diminuição dessa patologia é necessário que os profissionais estejam atentos e sempre buscando melhorar o atendimento durante o pré-natal identificando a doença o mais rápido possível (Cooper, Michelow, Wozniak, & Sánchez, 2016). O trabalho de uma equipe multidisciplinar é de grande importância para tal, como por exemplo, a investigação através de lesões bucais recentemente destacadas no estágio primário, secundário Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e3319108255, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8255 e terciário da doença (Leuci et al, 2013); (Plana-Pla, Pelegrín-Colás, Bielsa-Marsol, & Ferrandiz-Foraster, 2016). O estudo de Matias, Jesus, Resende, Caldeira, e Aguiar (2019) realizado no Serviço de Medicina Oral do Hospital Metropolitano Odilon Behrens, na cidade de Belo Horizonte, Brasil, avaliou os prontuários de todos os pacientes diagnosticados com manifestações orais de sífilis adquirida entre os anos janeiro de 2005 e dezembro de 2016.…”

Section: Resultsunclassified

“…A sífilis pode ocasionar lesões orais em todos os seus estágios, sendo que a maior frequência de manifestações ocorre na fase secundária da doença, que corresponde a cerca de 30 a 50% dos casos (Plana-Pla et al, 2016); (Siqueira et al, 2014). De acordo com Leuci et al, (2013) clinicamente, os sinais bucais da sífilis em estágio primário são representadas por lesões ulceradas (cancros), que podem apresentar forma assintomática ou dolorosa, sendo os locais mais acometidos a língua, mucosa labial, comissura, mucosa bucal, palato e fornix vestibular, respectivamente, e correspondem ao local de inoculação do Treponema.…”

Section: Resultsunclassified

“…Quando manifestada através de lesões isoladas na mucosa oral, o diagnóstico para sífilis é mais difícil, e desta forma, a biópsia deve ser empregada, seguida de uma análise Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e3319108255, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8255 8 histológica minunciosa (Plana-Pla et al, 2016). De acordo com Siqueira et al, (2014) as características histológicas indicativas de sífilis oral são: presença de um infiltrado inflamatório crônico, composto principalmente por células plasmáticas; localização perivascular com aparência liquenóide ou em forma de banda; hiperplasia epitelial; exocitose ou micro-abscessos no epitélio; endarterite ou neurite.…”

Section: Resultsunclassified

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Sífilis: uma revisão da literatura

Zaupa

Santos

Detogni

et al. 2020

RSD

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A intensificação do número de registros de sífilis congênita vem preocupando a saúde pública. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que, em 2016 ocorreram 20 milhões de casos de sífilis em adolescentes e adultos, sendo 6,3 milhões de casos novos. No Brasil, em 2017, eram 59,1 casos por 100.00 habitantes e em 2018 75,8/100.000 habitantes. Em crianças é transmitida verticalmente pela mãe que possui a bactéria Treponema pallidum. Sendo assim, a redução do número de casos de gestantes com sífilis congênita é essencial para que os recém-nascidos não apresentem também essa patologia e suas consequências. Além disso, vale ressaltar as gestantes adolescentes que apresentam mais fatores de risco em relação à sífilis, como a rebeldia da puberdade e a falta de informação sobre o sexo seguro e, por isso, merecem uma atenção especial. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura a respeito do crescimento de casos de sífilis, levando em conta o aumento de gestantes com sífilis e as consequências sofridas pelo recém-nascido.

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Section: Resultsunclassified

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Sífilis: uma revisão da literatura

Zaupa

Santos

Detogni

et al. 2020

RSD

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“…Por fim, o estágio terciário, também chamado de fase tardia, apresentam neurossífilis que emergem três ou mais anos após contato com o Treponema pallidum 3 . As lesões orais de sífilis são clinicamente heterogêneas e incluem máculas, pápulas, placas e úlceras que podem ser únicas ou múltiplas, podendo ou não estar associadas à faringite, amigdalite ou laringite, com presença de linfonodos palpáveis 4 .…”

Section: Introductionunclassified

“…Histologicamente as características podem ser muito indicativas de sífilis: presença de inflamação crônica com presença de infiltrado de células plasmáticas perivascular com líquido liquenóide, aparência de banda, hiperplasia epitelial, micro-abscessos no epitélio ou neurite 10 . O primeiro tratamento efetivo para esta doença foi realizado com penicilina, em 1943 e, desde então, é a droga de escolha para a sífilis (penicilina G benzatina ou penicilina G procaína) 4 . O presente trabalho tem como objetivo relatar o caso de sífilis secundária acometendo uma jovem gestante de 25 anos, a qual foi diagnosticada no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Erasto Gaertner.…”

Section: Introductionunclassified

Sífilis secundária em gestante: relato de caso

Wastner¹,

Melzer²,

Nascimento³

et al. 2017

Arch Health Invest

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ResumoSífilis é uma doença sexualmente transmissível causada por bactérias gram-negativas do grupo das espiroquetas, Treponema pallidum. Ela pode ser congênita ou adquirida. Seus sinais e sintomas podem variar dependendo do seu estádio. Foi relatado o caso clínico de uma paciente de 25 anos que ao exame físico apresentou múltiplas placas brancas, rugosas em mucosa bucal e orofaringe, com diagnóstico após exames laboratoriais e anatomopatológico de sífilis secundária. Paciente foi encaminhada ao Serviço de Infectologia, para tratamento clínico com penicilina G benzatina. Para descartar a existência de gravidez, foi solicitado exame Beta-HCG, o qual foi negativo. A paciente foi orientada sobre educação sexual, DSTs e a evitar gravidez até liberação pelo médico infectologista, devido ao risco de o bebê ser contaminado. Porém, antes de iniciar o tratamento, enquanto aguardava a liberação da medicação, a paciente engravidou. No seu retorno com a equipe odontológica, informou aos profissionais que estava gestante de 11 semanas. Clinicamente apresentou remissão total das lesões orais. Conclui-se que, apesar de muito ser discutido acerca da necessidade de novos testes diagnósticos que sejam mais práticos, rápidos e acessíveis para facilitar a detecção da doença, torna-se essencial educar a população desde a época escolar sobre as DSTs. Descritores: Sífilis; Boca; Gravidez. AbstractSyphilis is a sexually transmitted disease caused by gram-negative bacteria of the spirochete group, Treponema pallidum. It may be congenital or acquired. Your signs and symptoms may vary depending on your stage. The clinical case of a 25-year-old female patient who on physical examination presented multiple white plaques, wrinkled in the buccal mucosa and oropharynx, with diagnosis after laboratory and anatomopathological examination of secondary syphilis. Patient was referred to the Infectology Service, for clinical treatment with benzathine penicillin G. To rule out the existence of pregnancy, Beta-HCG examination was requested, which was negative. The patient received instruction about sex education, STIs and to avoid pregnancy until released by the infectious disease physician due to the risk of the baby being contaminated. However, before beginning treatment, while awaiting the release of the medication, the patient became pregnant. On her return with the dental team, she informed the professionals that she was pregnant for 11 weeks. Clinically, the patient presented total remission of oral lesions. It is concluded that, although much is discussed about the need for new diagnostic tests that are more practical, fast and accessible to facilitate the detection of the disease, it is essential to educate the population from school time about STDs. Descriptors: Syphilis; Mouth; Pregnancy. ResumenLa sífilis es una enfermedad de transmisión sexual causada por bacterias gram-negativas del grupo de espiroquetas, Treponema pallidum. Puede ser congénita o adquirida. Sus signos y síntomas pueden variar dependiendo de su estadio. Se informará el caso...

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Long-Term Bilateral Poorly Treated Acute Syphilitic Posterior Placoid Chorioretinitis Complicated with Choroidal Neovascularization: A Case Report

Vieira¹,

Furtado²

2022

IMCRJ

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Purpose To describe a case of long-term poorly treated bilateral acute syphilitic posterior placoid chorioretinitis (ASPPC) complicated with choroidal neovascularization, with a multimodal imaging approach. Patients and Methods Retrospective case report. Analysis of patient’s clinical data. Case Report A healthy 66-year-old man complained of decreased visual acuity in the right eye (RE). He had a past history of bilateral exudative maculopathy of unknown etiology, lasting for more than 10 years and leading to severe and irreversible vision loss on the left eye. The corrected distance visual acuity (CDVA) was 20/63 on the RE and <20/400 on the left eye (LE). On slit-lamp, no anterior chamber reaction was observed, a vitreous haze was present on the RE as well as large, bilateral yellowish lesions in the macula, with exuberant macular atrophy, particularly on the LE. These well-defined lesions were confined to the posterior pole. The spectral domain optical coherence tomography (SD-OCT) showed a flat retinal pigmented epithelium (RPE) detachment with hyperreflective material beneath the RPE and cystoid macular edema on the RE and an exuberant macular atrophy on the LE, with both eyes showing anomalous enlargement of choroidal vessels. The fluorescein angiography showed general hypofluorescence and indocyanine green angiography revealed a heterogeneous pattern. The OCT angiography (OCTA) of the RE demonstrated an anomalous vascular network related to the presence of choroidal neovascularization (CNV). An etiological study was performed and a positive treponemal test (TPHA) was found. The patient experienced visual acuity improvement to 20/25 after systemic treatment with Penicillin and anti-VEGF injections. Conclusion Clinical data and multimodal imaging information suggest that this case represents a complication of long-term untreated bilateral acute syphilitic posterior placoid chorioretinitis (ASPPC) with associated choroidal neovascularization. Once the RE presented signs of active disease, besides intravitreal anti-VEGF, treatment of the underlying disease was essential for visual recovery.

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Secondary Syphilis Presenting as Oral Lesions and Posterior Placoid Chorioretinitis in an Immunocompetent Patient

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Sífilis: uma revisão da literatura

Sífilis: uma revisão da literatura

Sífilis secundária em gestante: relato de caso

Long-Term Bilateral Poorly Treated Acute Syphilitic Posterior Placoid Chorioretinitis Complicated with Choroidal Neovascularization: A Case Report

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