A intensificação do número de registros de sífilis congênita vem preocupando a saúde pública. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que, em 2016 ocorreram 20 milhões de casos de sífilis em adolescentes e adultos, sendo 6,3 milhões de casos novos. No Brasil, em 2017, eram 59,1 casos por 100.00 habitantes e em 2018 75,8/100.000 habitantes. Em crianças é transmitida verticalmente pela mãe que possui a bactéria Treponema pallidum. Sendo assim, a redução do número de casos de gestantes com sífilis congênita é essencial para que os recém-nascidos não apresentem também essa patologia e suas consequências. Além disso, vale ressaltar as gestantes adolescentes que apresentam mais fatores de risco em relação à sífilis, como a rebeldia da puberdade e a falta de informação sobre o sexo seguro e, por isso, merecem uma atenção especial. O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura a respeito do crescimento de casos de sífilis, levando em conta o aumento de gestantes com sífilis e as consequências sofridas pelo recém-nascido.
Esse estudo objetivou explorar os impasses e desafios sobre o processo de inclusão escolar de alunos com transtorno do espectro do autista (TEA) na cidade de Umuarama-PR durante a pandemia da COVID-19. Os voluntários foram os pais desses alunos e os responsáveis das 20 escolas municipais de Umuarama por meio de um questionário para compreender o funcionamento da inclusão escolar desses alunos e quais aspectos poderiam ser melhorados. O questionário baseava-se em perguntas objetivas e descritivas que buscavam compreender melhor quais os desafios passados tanto pelos pais como pelos diretores das escolas, dessa forma foram obtidas 16 respostas de pais dos alunos, sendo que temos mais de 100 alunos com TEA cadastrados na rede municipal, evidenciando-se a baixa adesão por parte da família e ficando nítido como ainda é difícil a aceitação dos mesmos sobre o assunto. Em relação às escolas municipais apenas 9 das 18 responderam os questionamentos, sendo que a maioria das respostas eram bem similares mostrando que todas passaram por dificuldades de adaptação com os primeiros alunos, especialmente para entenderem como lidar e conseguir fazer com que eles se desenvolvem-se da mesma maneira que os outros. Sendo assim, ao concluir o estudo e analisar as respostas se comprovou que mesmo sabendo que os avanços já são muitos comparados há décadas atrás, ainda há muito que ser feito, especialmente sobre o processo de aceitação familiar que é uma parte essencial desse quebra-cabeça e mais do que necessária para que a criança consiga ter o seu desenvolvimento.
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