School psychology goes to college: The emerging role of school psychology in college communities

Abstract

Many college students display academic and social‐emotional needs that are not being addressed by extant university supports. School psychologists who work in postsecondary settings and have expertise in providing psychoeducational services may be uniquely positioned to help many of these students. However, few school psychologists currently work with or serve college students. To address unmet student needs and illustrate the fruitful role of school psychology in college communities, this article discusses ways university‐based or ‐affiliated school psychologists can expand their current roles. Additionally, a multitiered framework is included that encourages the provision of interventions at universal, selective, and targeted service delivery levels. Although many of the interventions and ideas discussed in this article are not yet widely implemented, they warrant consideration and further elaboration because of their potential to impact college students and the practice of school psychology. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.

Üni̇versi̇te Öğrenci̇leri̇ni̇n Duygu Düzenleme Beceri̇leri̇ İle Psi̇koloji̇k Yardim İhti̇yaçlari Arasindaki̇ İli̇şki̇ni̇n İncelenmesi̇

“…Üniversite birinci sınıfta öğenim gören öğrencilerin farklı bir ortama gelmeleri, yeni arkadaşlıklar edinmeleri, iş ve meslek kaygıları yaşamalarına neden olabilir. Nitekim psikolojik yardım ihtiyacı ile ilgili alan yazında yapılan araştırmalarda, üniversite öğrencilerinin çoğunlukla; duygusal, akademik, ekonomik, uyum, sosyal ilişkiye sahip olma gibi alanlarda çeşitli problemler yaşadıkları (Atik ve Yalçın, 2010;Erkan, Özbay, Cihangir-Çankaya ve Terzi, 2012;Karataş ve Gizir, 2013;Sulkowski ve Joyce, 2012; Topkaya ve Meydan, 2013) belirtilmiştir. Üniversite birinci sınıf öğrencilerinin yaşantılarındaki bu farklılaşma duygularını yansıtma ve yaşama biçimini de etkileyebilir.…”

Desafios vivenciados por estudantes bolsistas do Programa Universidade para Todos

“…É comum que universitários sejam acometidos por distúrbios não psicóticos, isto é, transtornos mentais menores, os quais englobam sintomas ansiosos, depressivos e somáticos (Carneiro & Baptista, 2012;Cerchiari, Caetano, & Faccenda, 2005;Neves & Dalgalarrondo, 2007), além de apresentarem estresse e disfunção alimentar (Sulkowski & Joyce, 2012). Ademais, alguns estudantes podem recorrer ao uso e abuso de drogas lícitas e/ou ilícitas para enfrentar as dificuldades advindas da entrada na universidade (Assis & Oliveira, 2010).…”

Atuação do Psicólogo Escolar e Educacional no ensino superior: reflexões sobre práticas

“…O ingresso no ensino superior é acompanhado por acontecimentos singulares, como a saída da casa dos pais, a mudança de cidade, o distanciamento do núcleo familiar (Assis, & Oliveira, 2011;Sulkowski, & Joyce, 2012), a transformação das amizades e a troca dos professores do ambiente escolar para o acadêmico (Teixeira, & cols., 2008). Ademais, é marcado por escolhas importantes na trajetória pessoal e profissional dos estudantes (Assis, & Oliveira, 2011;Ribeiro, & Bolsoni-Silva, 2010), como o prosseguimento dos estudos ou ingresso no mundo do trabalho, com todas as subescolhas que cada opção acompanha (Soares, 2002).…”

“…Diante de novas exigências e mudanças, os universitários podem apresentar psicopatologias, como estresse, depressão, ansiedade e disfunção alimentar (Sulkowski, & Joyce, 2012). Em alguns casos, os estudantes recorrem ao uso e abuso de drogas lícitas e/ou ilícitas para enfrentar suas dificuldades (Assis, & Oliveira, 2011).…”

“…De fato, a maioria das IES pouco se preocupa com a preparação dos indivíduos para as mudanças que ocorrem após o ensino médio. A oferta de programas que favorecem a adaptação psicossocial dos estudantes é limitada (Ribeiro, & Bolsoni-Silva, 2011) e a saúde mental não recebe a devida atenção no ensino superior (Assis, & Oliveira, 2011) apesar do aumento da prevalência e da gravidade de problemas psicológicos entre os universitários (Hyun, Quinn, Madon, & Lustig, 2006;Sulkowski, & Joyce, 2012).…”