Abstract:Conflitos de interesse: nada a declarar.Métodos: Estudio descriptivo, transversal, con enfoque cuantitativo. La investigación fue llevada a cabo en los meses de abril y mayo de 2020 en una ciudad con una cobertura del 100 % de la Atención Básica. Se invitó a todos los enfermeros registrados (140) y que trabajan en la ESF del municipio.Resultados: Se analizaron las respuestas de 39 enfermeros, entre 29 y 50 años, mayoría de mujeres, que trabajan hace más de 10 años en la Estrategia Salud de la Familia de un mun… Show more
“…It is in this context of interactions that the micropolitics of transformation between access to information, knowledge construction and behavioral changes are inserted, capable of modifying realities based on, for example, adopting healthy habits that modify individual and social vulnerabilities 20 .…”
Objective: to analyze the nurses’ perspective on the possibility of incorporating the use of mobile applications into their care practice as a strategy for promoting self-care in people with chronic diseases. Method: an exploratory-descriptive study with a qualitative approach. Data were collected between the months of February and March 2023 with 10 nurses who were Master’s degree students in Community Nursing in the Family Health Nursing area from a higher education institution in Nursing in Portugal. The data were analyzed using the content analysis technique proposed by Bardin. The MAXQDA software program was used to facilitate and accelerate qualitative data analysis through coding and categorization. Results: the results were organized into two main categories: challenges for managing the therapeutic regimen and self-care; and strategies for promoting self-care in chronic diseases from the perspective of nurses. The challenges during the Covid-19 pandemic generated elements which hinder and facilitate management of the therapeutic regimen and self-care in people with chronic diseases. From the nurses’ perspective, the use of mobile applications can facilitate promoting self-care in people with chronic illnesses. Conclusion: chronic disease control heavily depends on people’s behaviors and self-management of the disease. The nurses in this study considered that the use of mobile applications can help both healthcare professionals and people with chronic illnesses in promoting health and in the self-care process.
“…It is in this context of interactions that the micropolitics of transformation between access to information, knowledge construction and behavioral changes are inserted, capable of modifying realities based on, for example, adopting healthy habits that modify individual and social vulnerabilities 20 .…”
Objective: to analyze the nurses’ perspective on the possibility of incorporating the use of mobile applications into their care practice as a strategy for promoting self-care in people with chronic diseases. Method: an exploratory-descriptive study with a qualitative approach. Data were collected between the months of February and March 2023 with 10 nurses who were Master’s degree students in Community Nursing in the Family Health Nursing area from a higher education institution in Nursing in Portugal. The data were analyzed using the content analysis technique proposed by Bardin. The MAXQDA software program was used to facilitate and accelerate qualitative data analysis through coding and categorization. Results: the results were organized into two main categories: challenges for managing the therapeutic regimen and self-care; and strategies for promoting self-care in chronic diseases from the perspective of nurses. The challenges during the Covid-19 pandemic generated elements which hinder and facilitate management of the therapeutic regimen and self-care in people with chronic diseases. From the nurses’ perspective, the use of mobile applications can facilitate promoting self-care in people with chronic illnesses. Conclusion: chronic disease control heavily depends on people’s behaviors and self-management of the disease. The nurses in this study considered that the use of mobile applications can help both healthcare professionals and people with chronic illnesses in promoting health and in the self-care process.
“…É nesse contexto de interações que se insere a micropolítica de transformação entre o acesso de informações, construção de conhecimentos e mudanças comportamentais, capazes de modificar realidades a partir, por exemplo, da adoção de hábitos saudáveis que modificam vulnerabilidades individuais e sociais 20 .…”
RESUMO Objetivo: analisar a perspectiva dos enfermeiros sobre a possibilidade de incorporar na sua prática assistencial a utilização de aplicativos móveis como estratégia para a promoção do autocuidado em pessoas com doenças crônicas. Método: estudo exploratório-descritivo, de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados entre os meses de fevereiro e março de 2023, com 10 enfermeiras, alunas do mestrado em Enfermagem Comunitária na área de Enfermagem de Saúde Familiar, de uma instituição de ensino superior em Enfermagem em Portugal. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo proposta por Bardin. Foi utilizado o software MAXQDA, para facilitar e acelerar a análise qualitativa de dados através de codificações e categorização. Resultados: os resultados foram organizados em duas principais categorias: Desafios para a gestão do regime terapêutico e do autocuidado; Estratégias para promoção do autocuidado nas doenças crônicas na perspectiva das enfermeiras. Os desafios durante a pandemia de Covid-19 geraram elementos dificultadores e facilitadores para a gestão do regime terapêutico e autocuidado em pessoas com doenças crônicas. Na perspectiva das enfermeiras a utilização dos aplicativos móveis pode facilitar a promoção do autocuidado em pessoas com doenças crônicas. Conclusão: o controle da doença crônica depende fortemente dos comportamentos das pessoas e da autogestão da doença. As enfermeiras deste estudo, consideraram que o uso de aplicativos móveis, podem auxiliar tanto o profissional de saúde quanto a pessoa com doença crônica na promoção da saúde e no processo do autocuidado.
Introdução: O pé diabético é uma das principais complicações do diabetes mellitus e apresenta alta prevalência, elevados custos, complexidade e gravidade. Assim, é imprescindível que sejam desenvolvidas intervenções educativas para o treinamento dos enfermeiros, sendo necessário avaliar a usabilidade dessas tecnologias para detecção de erros, aperfeiçoamento tecnológico e do conteúdo, a fim de garantir maior interesse e adesão da tecnologia educativa pelo público-alvo. Objetivo: Analisar as evidências científicas acerca da usabilidade de tecnologias educativas sobre pé diabético para educação continuada de enfermeiros. Métodos: revisão integrativa realizada em cinco bases de dados e dois índices bibliográficos. A amostra foi composta por 10 estudos. A classificação do Nível de Evidência seguiu o modelo descrito por Melnyk e Fineout-Overholt. A qualidade metodológica foi avaliada por meio do Checklist for Analytical Cross Sectional Studies. Resultados: As tecnologias educativas sobre pé diabético demonstraram ser eficazes, usuais, claras, dinâmicas e adequadas para formação de enfermeiros. As principais tecnologias utilizadas foram AVA, oficinas on-line, videoconferências, vídeos educativos e uso de aplicativos. Conclusão: Evidenciou-se que as tecnologias educativas sobre pé diabético para educação continuada de enfermeiros apresentaram boa usabilidade, pois empregaram estratégias interativas, eficazes e adequadas, com impacto positivo no ensino-aprendizagem. A avaliação da usabilidade possibilitou a redução de falhas no sistema, além de melhor interação e utilização dos recursos tecnológicos disponíveis.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.