SARS-COV-2: pandemia, negacionismo científico populista de extrema direita e a utilização off label de medicamentos

Bassani, A.; Fabris, Gabriela; Simoni, Sérgio

doi:10.18764/2178-2865.v25n1p228-244

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“…Esta hipótesis contrasta con cierta literatura que ha identificado una ventana de oportunidad para el populismo durante la crisis pandémica. A grandes rasgos, estos trabajos señalarían que las medidas sanitarias han permitido a ciertas alternativas de derecha radical robustecerse; ello, a partir de discursos antagónicos con tintes conspiracionales que hacen eco en personas que se oponen al control sanitario (Bassani, et al, 2021;Gamboa y Beccia, 2021;Rennó et al, 2021). Existen dos razones para REVISTA STVLTIFERA, 5(2), 2022.…”

Section: La Pandemiaunclassified

Masivo y antielitario: el estallido social chileno como momento populista

Selamé¹

2022

Rev.Stultifera

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Página242that caused an articulation of ignored social demands. The purpose of the analysis is to understand the reasons because of which this crisis was so hard to canalize by the institutional system in 2019, as well as offer a few hypotheses to identify the elements that could have diminished the conflict, at least until now. Finally, some theoretical dilemmas that the outbreak represents for the discussion about populisms are pointed.

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Section: La Pandemiaunclassified

Masivo y antielitario: el estallido social chileno como momento populista

Selamé¹

2022

Rev.Stultifera

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Políticas de transferência de renda e de assistência no Brasil: descontinuidades recentes e os desafios colocados pela Covid-19

Simoni

2021

Cad. PROLAM/USP

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Este artigo analisa aspectos da implementação do Auxílio Emergencial no Brasil, criado para combater as crises sanitária, econômica e social acarretadas pela pandemia de Covid-19. Este benefício trouxe desafios para o futuro de políticas permanentes de transferência de renda com vistas à superação de vulnerabilidades, expressando dilemas também enfrentados por outros países da América Latina. Para além da importância da elevação da cobertura e dos valores dos benefícios, ressaltam-se dois aspectos cruciais que têm sido negligenciados pelas discussões correntes e que se revelaram precários no Auxílio Emergencial: a importância de uma efetiva articulação federativa e de um cadastro de beneficiários com informações abrangentes de suas condições de vida. Os resultados obtidos a partir de modelos estatísticos aplicados ao nível municipal revelam que parte da magnitude do grupo de “invisíveis”, pessoas até então ausentes dos registros governamentais, é explicada pela desidratação recente das estruturas da política de assistência social, ou seja, por processos de policy drift. Conclui-se que a crise da pandemia poderia ter sido combatida com maior rapidez caso esta política social não estivesse defasada, e argumenta-se que a efetividade futura das políticas de transferência de renda depende da retomada dos instrumentos do Cadastro Único de Programas Sociais. A América Latina se caracterizou nos últimos anos pela inovação neste setor de políticas públicas, particularmente o Brasil, com o Programa Bolsa-Família. No entanto, a magnitude do Auxílio Emergencial em termos do valor do benefício transferido e da cobertura alcançada mostrou a necessidade de reformulação das políticas tradicionais de transferência de renda, agenda que atinge os demais países da América Latina. Neste artigo, por meio de análise intensiva do caso brasileiro, com referência à situação de demais países, chamo atenção para aspectos importantes que estão sendo negligenciados nas discussões correntes. O funcionamento efetivo das políticas de transferência depende da articulação intergovernamental e deve estar balizado em cadastros abrangentes e inclusivos. A análise com métodos quantitativos multivariados no nível municipal revela que grande parte dos “invisíveis”, pessoas até então ausentes dos registros governamentais, se deve à desidratação recente da assistência social no Brasil.

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Comunicação Pública e as disputas pré-eleitorais em tempos de pandemia

Souza

2022

REVICE

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Com a disseminação de um vírus causador de tantas mortes, há grande apreensão sobre o desenrolar desta crise e como esta afeta a vida das pessoas. Nesse sentido, os proferimentos das autoridades governamentais e cientistas se tornam muito necessários para informar e coordenar os rumos do enfrentamento à Covid-19. O presente ensaio empreende uma análise reflexiva sobre as disputas pré-eleitorais na pandemia, tendo a noção de comunicação pública, como norteador analítico. Foram analisados posicionamentos públicos de Jair Bolsonaro no Twitter e informações dos noticiários. Além disso, articularmos tais achados com o contexto da desinformação, acionando o que a literatura apresenta sobre os elementos, que contribuem para este quadro de desordem da informação. Portanto, por meio da observação direta, acompanhamos as manifestações pré-eleitorais travadas por Jair Bolsonaro com personalidades públicas diversas, em especial do meio político e com a mídia tradicional, incluindo antigos aliados como João Dória e Henrique Mandetta, seu ex-ministro da Saúde. A proximidade das eleições e o receio dos impactos na economia, parecem ter sido as principais preocupações do governo, que só agiu em momentos em que a comoção nacional e ameaças políticas explicitaram as omissões do governo, construindo antagonistas novos e dando holofotes a outros atores políticos, especialmente no campo oposicionista. Por fim, destacamos um cenário de vulnerabilidade do governo, que tem sido sempre mais reativo do que propositor no enfrentamento ao coronavírus.

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SARS-COV-2: pandemia, negacionismo científico populista de extrema direita e a utilização off label de medicamentos

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Masivo y antielitario: el estallido social chileno como momento populista

Masivo y antielitario: el estallido social chileno como momento populista

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Comunicação Pública e as disputas pré-eleitorais em tempos de pandemia

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