“…Alguns profissionais da amostra veem a inclusão da família como algo positivo, pois conseguem perceber como estes integrantes agem em relação ao paciente e como ele age e reage a isto, possibilitando uma visão sistêmica das relações, benefícios já propostos na literatura (Langaro, 2017). Quando visto deste modo, parece haver a possibilidade de buscar "aliados" ao trabalho terapêutico, pois alguns parentes podem estar dispostos a contribuir com a efetividade do tratamento afinal, a família, quando valorizada, pode atuar como um elo entre os profissionais e a pessoa enferma (Queiroz et al, 2013).…”