Salivary cortisol in top-level professional soccer players

Abstract

We have tested the hypothesis that salivary cortisol increases after a competitive training match in top-level male professional soccer players divided in team A (n = 11) versus team B (n = 11). Saliva samples collected before and after the match were analyzed. Salivary cortisol concentrations were measured by enzyme-linked immunosorbent assay. The results from a two-way ANOVA with repeated measures showed no significant changes in salivary cortisol between either teams or time points (P > 0.05). Further investigation regarding competitive matches in a competition environment is warranted. In summary, the influence of intensive competitive training match alone appears to be minimal on salivary cortisol changes in top-level soccer adapted to this type of stress. From a practical application, the variability of the responses among the players leads us to suggest that there is a need to individually analyse the results with team sports.

Effects of acute exercise on salivary free insulin-like growth factor 1 and interleukin 10 in sportsmen

“…However, several recent studies have also utilized saliva samples to assess the levels of these compounds in response to exercise and training. [6][7][8] Previous studies have shown that acute and chronic exercise sessions elicited changes in the levels of hormones (such as cortisol and testosterone), immunological compounds (such as immunoglobulin A (IgA)) and cytokines (such as tumor necrosis factor (TNF)) in saliva from athletes. 9,10 While some studies 11,12 concluded that acute strenuous exercise causes reduced concentrations of salivary immune biomarkers and can be associated with a high incidence of upper respiratory tract infections, others 8,13,14 reported that moderate exercise enhances immune function.…”

Resposta imuno-endócrina associada à partida de futsal

“…Moreira et al (2009) investigaram jogadores profissionais de futebol de campo em uma partida simulada com duração de 70 minutos (dois períodos de 35 minutos), realizada durante a temporada competitiva. Embora os autores tenham reportado incremento individual no nível de Cs, não foi constatada variação estatisticamente significante (p = 0,06) desse parâmetro quando comparados os momentos pré e pós-simulação.…”

“…Adicionalmente, as substituições são ilimitadas, possibilitando a manutenção do elevado nível de intensidade durante toda a partida (ÁLVAREZ et al, 2002 BALDWIN, 2005). O organismo responde a esse estresse fisiológico com uma reação homeostática, que, por sua vez, resulta em alterações metabólicas e fisiológicas transitórias (COYLE, 2000), cuja magnitude parece ser decorrente e dependente da combinação entre demanda física e emocional (GATTI; DE PALO, 2011;MOREIRA et al, 2009). O conhecimento dessas respostas metabólicas e fisiológicas para uma modalidade esportiva é essencial para o incremento da efetividade do Motriz, Rio Claro, v.19 n.2, p.460-466, abr./jun.…”

40 anos da Pós-graduação da EEFE-USP: contribuições para o avanço do conhecimento em Treinamento Esportivo

“…Cada sessão de treinamento ou competição impõe ao atleta um estresse siológico 13 . Como em todas as formas de estresse siológico, há uma reação homeostática, que, por sua vez, resulta em alterações metabólicas e siológicas transitórias 14 cuja magnitude parece ser decorrente e dependente da combinação entre demanda física e emocional [15][16] . B et al 17 a rmam que o monitoramento da carga de treinamento é essencial para determinar se (e como) os atletas estão se adaptando ao programa de treinamento; avançar no entendimento das respostas individuais, e avaliar a fadiga e a necessidade "para a recuperação", minimizando o risco de um "overreaching" não funcional, lesões e infecções.…”