2017
DOI: 10.15628/holos.2017.5469
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Rota De Arte Rupestre Do Noroeste Português. Um Projeto Para O Desenvolvimento De Uma Prática Turística Sustentável

Abstract: A Rota de Arte Rupestre do Noroeste é um projeto que pretende explorar as potencialidades da arte rupestre do NW de Portugal enquanto recurso passível de desenvolvimento de uma prática turística sustentável. O NW português é uma área rica em arte rupestre de ar livre de cronologia pós--paleolítica, em especial do estilo designado de Arte Atlântica, específico da área. Além do seu inegável valor científico, o caráter estratégico deste recurso patrimonial deveria integrar programas de desenvolvimento e de organi… Show more

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“…Se é verdade que o valor turístico de alguns destes sítios gravados é mínimo, há, contudo, alguns de extrema espetacularidade que interessa destacar e dar a conhecer de forma mais abrangente. Referimo -nos, por exemplo, a Lajedo 1, em Amonde (Bettencourt, Sá, Amorim, 2014) (Figura 4); Cais, em Freixieiro do Soutelo (Bettencourt, 2014a); conjunto da Ereira (inédito) e da Matança (Bettencourt, Silva, Simões, 2014), em Afife; Calvo 1, Fornelos (Bettencourt & Simões, 2014a); Fraga/Laje do Bica (Baptista & Magalhães, 1995;Bettencourt, 2009, p. 137-138, 155, 162), Moinhos do Marinheiro (inédita) e o conjunto da Sinadora, em Carreço (Bettencourt & Amorim, 2014a, 2014c, 2014d) (Figura 5); Escampadinhos (Bettencourt et alii, 2014) (Figura 6) e Cabeço da Boucinha 1 (Bettencourt, 2014b), na Areosa; conjunto da Breia (com destaque para as Breias 1, 4, 5, 6 e 12), em Cardielos (Bettencourt, 2013;Bettencourt & Santos-Estévez, 2018) (Figura 7) e Penedo da Moura 1 e 2, em Nogueira (Paço, 1942;Loureiro, 2006) (Figura 8). Estes 11 sítios que correspondem, grosso modo, a 26 afloramentos gravados, foram selecionados por diversos motivos, a saber: número de motivos e sua visibilidade; diversidade de motivos; diversidade cronológica; diversidade de discursos interpretativos; aspectos litológicos e características da geoforma onde se gravaram; contexto físico; acessibilidades; bom estado de conservação e diversidade geográfica, possibilitando o acesso a vários discursos associados a estas materialidades e a várias áreas do Geoparque.…”
Section: A Arte Rupestreunclassified
“…Se é verdade que o valor turístico de alguns destes sítios gravados é mínimo, há, contudo, alguns de extrema espetacularidade que interessa destacar e dar a conhecer de forma mais abrangente. Referimo -nos, por exemplo, a Lajedo 1, em Amonde (Bettencourt, Sá, Amorim, 2014) (Figura 4); Cais, em Freixieiro do Soutelo (Bettencourt, 2014a); conjunto da Ereira (inédito) e da Matança (Bettencourt, Silva, Simões, 2014), em Afife; Calvo 1, Fornelos (Bettencourt & Simões, 2014a); Fraga/Laje do Bica (Baptista & Magalhães, 1995;Bettencourt, 2009, p. 137-138, 155, 162), Moinhos do Marinheiro (inédita) e o conjunto da Sinadora, em Carreço (Bettencourt & Amorim, 2014a, 2014c, 2014d) (Figura 5); Escampadinhos (Bettencourt et alii, 2014) (Figura 6) e Cabeço da Boucinha 1 (Bettencourt, 2014b), na Areosa; conjunto da Breia (com destaque para as Breias 1, 4, 5, 6 e 12), em Cardielos (Bettencourt, 2013;Bettencourt & Santos-Estévez, 2018) (Figura 7) e Penedo da Moura 1 e 2, em Nogueira (Paço, 1942;Loureiro, 2006) (Figura 8). Estes 11 sítios que correspondem, grosso modo, a 26 afloramentos gravados, foram selecionados por diversos motivos, a saber: número de motivos e sua visibilidade; diversidade de motivos; diversidade cronológica; diversidade de discursos interpretativos; aspectos litológicos e características da geoforma onde se gravaram; contexto físico; acessibilidades; bom estado de conservação e diversidade geográfica, possibilitando o acesso a vários discursos associados a estas materialidades e a várias áreas do Geoparque.…”
Section: A Arte Rupestreunclassified