Role of Nutrition in Pediatric Patients with Cancer

Abstract

Children with cancer are at high risk for developing short-term and long-term nutritional problems related to their underlying disease and side effects of multimodal treatments. Nutritional status (NS) can influence several clinical outcomes, such as overall survival (OS) and event-free survival (EFS), treatment tolerance, risk of developing infections and quality of life (QoL). However, the importance of nutrition in children with cancer is still underestimated. This review focuses on alterations of NS that occurs in children during cancer treatment. In particular, we reviewed the pathogenesis of undernutrition in oncological children, as well as how NS affects treatment tolerance and response, the immune system and the risk of infections of children with cancer. Thanks to recent advances in all types of supportive therapy and to the progress of knowledge on this topic, it has been realized that NS is a modifiable prognostic factor that can be intervened upon to improve the outcome of these patients. Currently, there is a lack of a systematic approach and standard recommendations for nutritional care in the pediatric cancer population. Literature analysis showed that it is essential to define the NS and treat any alterations in a timely manner ensuring proper growth and development. Nutritional follow-up should become an integral part of the care pathway. Regular nutritional monitoring should be performed at diagnosis, during treatment and during follow-up. A close collaboration and sharing of expertise between pediatric oncologists and nutrition specialists, combined with careful and participatory sharing of the feeding experience with the family and the child (after age 6 years), is strongly required.

The Association Between Diet Quality Scores with Inflammation and Treatment Outcomes in Children with Acute Lymphoblastic Leukemia; A Cross-Sectional Study

“…During the induction phase of treatment, the metabolic demands of children with ALL may increase. If the energy and protein intake are insu cient to meet these demands, it could slow down recovery, necessitating a longer hospital stay [49]. Moreover, the induction phase for ALL treatment is intense and can signi cantly impact the gastrointestinal system.…”

A Utilização De Hibiscus Rosa-Sinensis E Cymbopogon Citratus Para O Tratamento De Hipertensão Arterial Sistêmica: Revisão Integrativa

“…Dessa forma, ocorre uma oxidação dos substratos energéticos e a perda de proteínas. 6,7,8 Além disso, as citocinas podem atuar diretamente no sistema nervoso central, o que pode causar uma mudança no apetite e um aumento no gasto energético. 7 Outrossim, a toxicidade das medicações contra a neoplasia, como a quimioterapia, causam modificações no paladar, inapetência, distúrbios no trato gastrointestinal que, além de vômitos, apresentam problemas na absorção de nutrientes.…”

“…6,7,8 Além disso, as citocinas podem atuar diretamente no sistema nervoso central, o que pode causar uma mudança no apetite e um aumento no gasto energético. 7 Outrossim, a toxicidade das medicações contra a neoplasia, como a quimioterapia, causam modificações no paladar, inapetência, distúrbios no trato gastrointestinal que, além de vômitos, apresentam problemas na absorção de nutrientes. Deste modo, todos esses processos contribuem para uma perda de massa protéica no organismo do paciente pediátrico com neoplasia.…”

“…6 Nessa perspectiva, há um comprometimento funcional, fadiga, alterações nos exames bioquímicos, além da redução da imunidade, que está intimamente relacionada ao aumento do risco de infecções. 6,7,8 Observa-se, também, a diminuição da densidade mineral óssea, a elevação do risco de doenças crônicas e alteração no metabolismo das drogas, o que pode ocasionar toxicidade. 7 Portanto, é imperativo o cuidado nutricional na infância, principalmente nas crianças oncológicas, pois acarretaria grandes danos à saúde, dificultando a terapêutica proposta.…”

“…6,7,8 Observa-se, também, a diminuição da densidade mineral óssea, a elevação do risco de doenças crônicas e alteração no metabolismo das drogas, o que pode ocasionar toxicidade. 7 Portanto, é imperativo o cuidado nutricional na infância, principalmente nas crianças oncológicas, pois acarretaria grandes danos à saúde, dificultando a terapêutica proposta. 6…”