Role of Cerebral Cortex Plasticity in the Recovery of Swallowing Function Following Dysphagic Stroke

Barritt, Andrew W; Smithard, David

doi:10.1007/s00455-008-9162-3

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“…Em estudo sobre o papel da plasticidade do córtex cerebral na recuperação da função da deglutição pós AVE foi observado que a estimulação cortical e aferente primária contribui para a promoção da plasticidade do córtex não lesado facilitando o retorno da função da deglutição em pacientes com disfagia 16 . É possível que também a função gustativa seja recuperada quando da ocorrência da plasticidade do córtex cerebral.…”

Section: Discussionunclassified

Percepção de sabores em pacientes com acidente vascular encefálico

Alves¹,

Dantas

2011

Rev. CEFAC

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RESUMOObjetivo: avaliar a percepção dos sabores amargo, azedo, doce e neutro. Método: foram estudados 36 pacientes com Acidente Vascular Encefálico (AVE) (5 hemorrágicos e 31 isquêmicos) e 30 sujeitos controles. Foi realizada avaliação fonoaudiológica estrutural e funcional incluindo postura, vedamento labial, presença de resíduos, tosse, engasgo, e ausculta cervical. Cada sujeito deglutiu em sequência aleatória 5 mL de líquido com os 4 sabores [chá de boldo (amargo), suco de limão diluído (azedo), sacarose diluída (doce) e água (neutro)] na temperatura ambiente. Entre as deglutições os participantes eram questionados sobre a dificuldade em deglutir e qual o sabor do líquido daquela deglutição. Resultados: entre os pacientes houve maior freqüência de erros na identificação dos sabores amargo (controles: 16,7%, AVE: 47,3%, p=0,01) e azedo (controles: 6,7%, AVE: 27,8%, p=0,05), sem diferenças para o sabores neutro (controles: 10,0%, AVE: 16,7%, p=0,50) e doce (controles: 13,3%, AVE: 16,7%, p=0,80). Os pacientes com AVE tiveram maior dificuldade para deglutir os líquidos do que os controles (p<0,04). Conclusão: houve maior dificuldade na percepção dos sabores amargo e azedo no grupo com AVE do que nos controles. DESCRITORES:

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Section: Discussionunclassified

Percepção de sabores em pacientes com acidente vascular encefálico

Alves¹,

Dantas

2011

Rev. CEFAC

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“…It is known that from the post-CVA patients, 25-50% complained of dysphasia 18 , and some authors even suggest higher probabilities occurrence 8 . Specific studies about the epidemiology aspects and natural history of dysphasia associated with acute brain-vascular conditions suggest an incidence of around 50% for swallowing disorders 19,20 . It is noted, however, that despite these studies agree in numbers with the current, they are all different when it comes to analysis, because they assessed only patients with dysphasia after have suffered CVA regardless the occurrence or not of other disorders unlike from this study that had as sample selection criteria the co-occurrence of aphasia.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Investigação da queixa de disfagia em pacientes afásicos

Ortiz

Marinelli

2013

Rev. CEFAC

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OBJETIVOS: verificar a presença e evolução da queixa de deglutição em pacientes afásicos pós- AVE e, a partir do relato dos familiares em relação à melhora das manifestações, analisar se a ocorrência da afasia interferiu no prognóstico da disfagia. MÉTODO: 30 pacientes afásicos pós-AVE na fase crônica foram entrevistados e, juntamente com seus familiares, responderam a um questionário sobre a presença e a permanência de queixas de deglutição pós-AVE e aspectos relacionados, bem como melhoras ocorridas em relação aos quadros de disfagia e afasia. Para verificar se a disfagia parece ter interferido no prognóstico da afasia, comparou-se as curvas de Kaplan-Meier dos pacientes que referiram queixas de disfagia com os que não referiram. RESULTADOS: 48% dos pacientes tiveram queixas de dificuldades de deglutição pós-AVE. Destes, 93% apresentaram mudanças positivas (melhora parcial ou total do quadro). O tempo médio para que o paciente apresentasse qualquer tipo de mudança (espontânea ou não) foi de 76 dias. 60% referiu melhora total da disfagia, sendo que 47% foram submetidos à terapia fonoaudiológica. Em relação à afasia, 87% dos pacientes referiram melhora, apesar de nenhum paciente ter referido melhora total. 57% haviam sido expostos à terapia fonoaudiológica para a afasia. O tempo médio referido para que o paciente apresentasse qualquer tipo de mudança positiva nas manifestações foi de 183 dias. Não houve diferença significante na melhora da afasia entre o grupo com e sem queixa de deglutição. CONCLUSÕES: dos pacientes afásicos avaliados neste estudo, 48% apresentou queixa de disfagia. Verificou-se, a partir do relato dos familiares, que a ocorrência da afasia parece não ter interferido no prognóstico da disfagia.

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“…8 This may also be influenced by the increased plasticity of the pediatric brain, which is critical for reorganization of cortical swallow networks necessary for recovery after dysphagia. 3,5 Most children required diet modifications and enteral nutrition during the course of their posthemispherectomy dysphagia. Only one patient with new dysphagia required long-term nutritional supplementation via gastric tube; this was able to be removed by 18 months posthemispherectomy.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Dysphagia after pediatric functional hemispherectomy

Buckley

Morgan

Saneto

et al. 2014

PED

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Object Functional hemispherectomy is a well-recognized surgical option for the treatment of unihemispheric medically intractable epilepsy. While the resultant motor deficits are a well-known and expected consequence of the procedure, the impact on other cortical functions has been less well defined. As the cortical control of swallowing would appear to be threatened after hemispherectomy, the authors retrospectively studied a pediatric population that underwent functional hemispherectomy for medically intractable epilepsy to characterize the incidence and severity of dysphagia after surgery. Methods A retrospective cohort (n = 39) of pediatric patients who underwent hemispherectomy at a single institution was identified, and available clinical records were reviewed. Additionally, the authors examined available MR images for integrity of the thalamus and basal ganglia before and after hemispherectomy. Clinical and video fluoroscopic assessments of speech pathology were reviewed, and the presence, type, and duration of pre- and postoperative dysphagia were recorded. Results New-onset, transient dysphagia occurred in 26% of patients after hemispherectomy along with worsening of preexisting dysphagia noted in an additional 15%. Clinical symptoms lasted a median of 19 days. Increased duration of symptoms was seen with late (> 14 days postoperative) pharyngeal swallow dysfunction when compared with oral dysphagia alone. Neonatal stroke as a cause for seizures decreased the likelihood of postoperative dysphagia. There was no association with seizure freedom or postoperative hydrocephalus. Conclusions New-onset dysphagia is a frequent and clinically significant consequence of hemispherectomy for intractable epilepsy in pediatric patients. This dysphagia was always self-limited except in those patients in whom preexisting dysphagia was noted.

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Role of Cerebral Cortex Plasticity in the Recovery of Swallowing Function Following Dysphagic Stroke

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Percepção de sabores em pacientes com acidente vascular encefálico

Percepção de sabores em pacientes com acidente vascular encefálico

Investigação da queixa de disfagia em pacientes afásicos

Dysphagia after pediatric functional hemispherectomy

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