2015
DOI: 10.1590/0101-416145353mar
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Riqueza e endividamento na economia de plantation açucareira e cafeeira: a família Teixeira Vilela-Teixeira Nogueira, Campinas, São Paulo, século XIX

Abstract: ResumoO objetivo do artigo é comparar as formas de riqueza e de financiamento das economias açucareira e cafeeira em Campinas, Província de São Paulo, em dois momentos - de fins do século XVIII a 1850 e de 1850 a 1870. A família Teixeira Vilela-Teixeira Nogueira é tomada como estudo de caso. A análise centra-se em dois representantes da segunda e da terceira geração da família, que se tornaram importantes personagens daquelas sociedades. Examinam-se a formação e a composição da riqueza e as transformações do c… Show more

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“…O financiamento representou um instrumento importante para a expansão cafeeira no Sudeste brasileiro durante os séculos XIX e XX, juntamente com os recursos acumulados previamente em outras atividades e o reinvestimento de lucros auferidos na própria cafeicultura. Durante o século XIX, o financiamento concentrou-se, inicialmente, nas mãos de comerciantes, fazendeiros e capitalistas de modo pouco institucionalizado, posteriormente cresceu a parcela das casas comissárias ou exportadoras e, finalmente, das instituições formais de crédito, como bancos, conforme os estudos de Sweigart (1980), Saes (1986), Goldsmith (1986), Moraes (1988), Triner (2000), Hanley (2005), Teodoro (2006), Piñeiro (2007), Pires (2009), Fontanari ( e 2015, Faleiros (2014), Tosi et al (2011) e Ribeiro (2015). A partir do meado desse século, o governo aprimorou a regulação desse mercado, como o registro hipotecário, e apoiou, via subsídios, a formação de bancos hipotecários, como o Banco de Crédito Real de São Paulo criado ao final do Império e o Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo de 1909, conforme Saes (1986…”
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“…O financiamento representou um instrumento importante para a expansão cafeeira no Sudeste brasileiro durante os séculos XIX e XX, juntamente com os recursos acumulados previamente em outras atividades e o reinvestimento de lucros auferidos na própria cafeicultura. Durante o século XIX, o financiamento concentrou-se, inicialmente, nas mãos de comerciantes, fazendeiros e capitalistas de modo pouco institucionalizado, posteriormente cresceu a parcela das casas comissárias ou exportadoras e, finalmente, das instituições formais de crédito, como bancos, conforme os estudos de Sweigart (1980), Saes (1986), Goldsmith (1986), Moraes (1988), Triner (2000), Hanley (2005), Teodoro (2006), Piñeiro (2007), Pires (2009), Fontanari ( e 2015, Faleiros (2014), Tosi et al (2011) e Ribeiro (2015). A partir do meado desse século, o governo aprimorou a regulação desse mercado, como o registro hipotecário, e apoiou, via subsídios, a formação de bancos hipotecários, como o Banco de Crédito Real de São Paulo criado ao final do Império e o Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo de 1909, conforme Saes (1986…”
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“…: APESP, LNH, Campinas, 1798-1818. NICOLETTE; MORENO, 2021. RIBEIRO, 2015PUPO, 1969, p. 246 609 A estrada à esquerda do mapa deu origem a Rodovia Anhanguera e, à direita, Rodovia Adhemar de Barros.…”
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