“…Os espaços de lazer nas cidades podem ser compreendidos como ambientes propícios às vivências de esporte, recreação e entretenimento, no âmbito do lazer, por parte da população, sendo que os mesmos devem apresentar possibilidades de promover o bem-estar e a saúde, como também, acarretar melhorias nos aspectos emocionais, sociais, culturais e físicos (SILVA et al, 2013a). São encontrados na literatura inúmeros estudos referentes a atividades realizadas em distintos espaços, tanto no Brasil (CAMARGO et al, 2017;ELIAS, 2017;PINA;GOULART;SEIXAS, 2017) quanto no exterior (FUAD et al, 2018;JONES, 2018;HOOPER et al, 2018), em diferentes áreas do conhecimento, a exemplo da Geografia (ÖNER; KLAESSON, 2017;PAUL, 2017), da Arquitetura e do Urbanismo (OAKES, 2017;AKHIR et al, 2017), da Sociologia (GLOVER, 2017;YUEN;JOHSON, 2017), da Economia (ZAKARIYA; HARUN;MANSOR, 2017;ELIAS, 2017), entre outras. Entretanto, são poucos os estudos que tratam de espaços de lazer como um tema especifico, mesmo em países como Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e França, em que o lazer, tradicionalmente, faz parte dos estudos acadêmicos já há décadas, podendo, desta forma, ser apontado como uma temática emergente e ainda em construção na área do lazer (PINA; GOULART; SEIXAS, 2017).…”