Rickettsial Infection in Animals and Brazilian Spotted Fever Endemicity

Sangioni, Luís Antonio; Horta, Maurício Cláudio; Vianna, Manoella Campostrini Barreto; Gennari, Solange Maria; Soares, Rodrigo Martins; Galvão, Márcio Antônio Moreira; Schumaker, Teresinha Tizu Sato; Ferreira, Fernando; Vidotto, Odilon; Labruna, Marcelo Bahia

doi:10.3201/eid1102.040656

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“…Nesta propriedade, das duas amostras humanas soropositivas, uma era de um dos tios paternos de NFSC e outra de um trabalhador rural responsável pelo manejo dos equinos da propriedade. Sangioni et al (34) observaram que nenhuma das 66 amostras de soro de humanos oriundos de seis fazendas de áreas endêmicas e não endêmicas para FM submetidas à RIFI para um único antígeno testado de R. rickettsii reagiu positivamente. O referido estudo diferencia-se do presente, pois nele somente as amostras de equinos e cães da área endêmica para FM reagiram positivamente, já em Goiás, entre as amostras colhidas, houve humanos e equinos soro-reagentes e essas amostras foram oriundas de área considerada ainda indene para FM.…”

Section: Resultsunclassified

Inquérito Epidemiológico De Suposto Foco De Febre Maculosa

et al. 2016

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Resumo O presente estudo objetivou avaliar a suspeita de ocorrência da febre maculosa (FM) em Quirinópolis - GO, por meio de inquérito sorológico em amostras de humanos, cães e equinos e identificação de carrapatos vetores. Em 2007, foram realizadas reações de imunofluorescência indireta (RIFI) para Rickettsia spp. em amostras de sangue colhidas de 28 pessoas do grupo de convívio de um caso suspeito (uma criança de três anos que apresentou sinais de riquetsiose, após exposição a carrapatos). Também foram colhidas amostras de sangue em cinco cães e 42 equinos, havendo soro reagentes somente entre os equinos (28,6%). Não foi constatada a presença do carrapato Amblyomma cajennense. Sete indivíduos foram reagentes para Rickettsia spp., a maioria desses eram parentes paternos do caso suspeito. Em 2008, na mesma região, foram realizadas RIFI em amostras de 30 humanos sem sinais clínicos de FM e constatou-se 50% de soro reagentes para Rickettsia spp. Adicionalmente, colheram-se amostras de sangue de 24 cães errantes, havendo um cão soropositivo. A evidência sorológica do contato entre bactérias do gênero Rickettsia com habitantes humanos e animais de Quirinópolis indica que a FM ou outra riquetsiose possa estar ocorrendo no Estado de Goiás.

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Section: Resultsunclassified

Inquérito Epidemiológico De Suposto Foco De Febre Maculosa

et al. 2016

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“…Tick samples were available for 3 localities: São Paulo city, Cordeirópolis, and Bonfim Paulista. Ticks were brought to the laboratory, where they were taxonomically identified according to Barros-Battesti et al (18).…”

Section: Capybarasmentioning

confidence: 99%

Infección por rickettsia en capibaras (Hydrochoerus hydrochaeris) de São Paulo, Brasil: evidencia serológica de infección por Rickettsia bellii y Rickettsia parkeri

et al. 2007

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Introduction. In Brazil, capybaras (Hydrochoerus hydrochaeris) are important hosts for Amblyomma ticks, which in turn can transmit rickettsiae to humans and animals. Therefore, capybaras are potential sentinels for rickettsial infection.Objective. The present study evaluated rickettsial infection in capybaras in different areas of the state of São Paulo, where rickettsiosis has never been reported. Materials and methods. Blood sera from 73 capybaras from six localities in São Paulo were tested by indirect immunofluorescence assay using Rickettsia rickettsii, Rickettsia parkeri, and Rickettsia bellii antigens. Capybara spleens were tested by PCR, targeting a fragment of the rickettsial gltA gene. Ticks were collected from each capybara sample and taxonomically identified to species. Results. A total of 94 positively reacting capybara samples, 19 (26.0%), 25 (34.2%), and 50 (68.5%) capybara sera reacted to R. rickettsii, R. parkeri, and R. bellii, respectively. Twenty-five capybara sera showed titers to R. bellii at least four-fold higher than to any of the other two antigens. These sera were considered homologous to R. bellii. Using the same criteria, 3 capybara sera were considered homologous to R. parkeri. No sera were be considered homologous to R. rickettsii. No rickettsial DNA was detected in capybara spleen samples. Ticks collected on capybaras were Amblyomma dubitatum and Amblyomma cajennense. Conclusions. The first evidence is reported of R. bellii natural infection in vertebrate hosts, and the first evidence of R. parkeri infection in capybaras. While R. parkeri is known to infect and cause disease in humans, no similar evidence for human infection has been indicated by R. bellii.

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“…larvae, collected samples were compared morphologically with Amblyomma ovale larvae originated from a laboratory colony, as previously described (BARBIeRI et al, 2008;SZABÓ et al, 2013.). The morphological identification of these larvae was confirmed by molecular analysis of a few specimens, which had the DNA extracted by the guanidine isothiocyanate method (SANGIoNI et al, 2005) and tested by polymerase chain reaction (PCR) targeting a fragment of 460 nucleotides of the tick mitochondrial 16S rDNA gene, according to MANGoLD et al (1998). Amplicons of the expected size were generated to DNA sequencing in an automatic sequencer (Model ABI 3500 Genetic Analyzer; Applied Biosystems/Thermo Fisher Scientific, Foster City, CA, USA) according to manufacturer's instructions.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%