“…Pesquisas recentes revelam que o elevado percentual de referência de dor musculoesquelética tem importante influência não somente para a vida do trabalhador doente como para o cotidiano de trabalho, ocasionando prejuízos à dinâmica de trabalho, seja pelas ausências ou pela presença no trabalho com restrições parciais para execução das atividades, ocasionadas pela dor crônica, pelo sofrimento psíquico e pelas variadas limitações decorrente do processo (Mueller et al, 2010;Silva, 2012;Vieira, Alcântara, 2013 (Baptista, 2014;Silva, Baptista, 2013).…”