2011
DOI: 10.1590/s1517-70762011000100004
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Resposta do tecido subcutâneo de camundongos à implantação de um novo biovidro à base de óxido de nióbio

Abstract: RESUMOO objetivo deste estudo foi avaliar a resposta biológica do tecido subcutâneo de camundongos à implantação de um novo biovidro à base de óxido de nióbio e óxido fosforoso. A morfologia do material foi analisada por microscopia eletrônica de varredura com espectroscopia de raios X por dispersão de energia (MEV/EDX) e a resposta tecidual foi avaliada após implantação de 30mg do biovidro no tecido subcutâneo da região dorsal de camundongos Balb/c (n=15), segundo ISO 10993-6. Após o período de 1, 3 e 9 seman… Show more

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“…Contudo, apesar de seu potencial como substituto ósseo, apresenta algumas limitações, como a fragilidade e a lenta reabsorção (8). Uma forma de superar essas limi- O Bv também é uma biocerâmica e se caracteriza por ser biocompatível, osteocondutor e bioativo (9,10). Quando associado à HA, pode melhorar a biodegradação e o seu potencial osteocondutor.…”
Section: Introductionunclassified
“…Contudo, apesar de seu potencial como substituto ósseo, apresenta algumas limitações, como a fragilidade e a lenta reabsorção (8). Uma forma de superar essas limi- O Bv também é uma biocerâmica e se caracteriza por ser biocompatível, osteocondutor e bioativo (9,10). Quando associado à HA, pode melhorar a biodegradação e o seu potencial osteocondutor.…”
Section: Introductionunclassified
“…O rato foi o modelo animal mais usado para propostas de testagem craniana ou maxilo-mandibular (Barbosa et al, 2012;Cavalcanti et al, 2009), seguido do coelho (Cavalcanti et al, 2009), sendo o cão o mais raro (Barbosa et al, 2012). A justificativa para o camundongo não ser a primeira opção experimental residiria em sua melhor aplicabilidade a testes ectópicos de biocompatibilidade de biomateriais em tecido subcutâneo, etapa preliminar às análises ortotópicas em tecido ósseo, onde animais maiores são ideais (Sena et al, 2014;Jardelino et al, 2012;Lima et al, 2011;Almeida et al, 2010). É interessante notar que pesquisas que associaram as caracterizações in vitro e in vivo foram mais raras, na ordem de 3% entre as décadas de 2000 a 2010 (Barbosa et al, 2012).…”
Section: Discussionunclassified
“…Diante destas dificuldades, a bioengenharia tecidual óssea colige conhecimentos de diversas áreas como a medicina, biologia e engenharia, para o desenvolvimento de materiais biocompatíveis, com características semelhantes ao tecido que se deseja recuperar 8 .…”
Section: Introductionunclassified