Resonance Frequency Analysis of Sinus Augmentation by Osteotome Sinus Floor Elevation and Lateral Window Technique

Patel, Sarav; Lee, David; Shiffler, Kyle; Aghaloo, Tara; Moy, Peter K.; Pi-Anfruns, Joan

doi:10.1016/j.joms.2015.04.020

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“…A particularly remarkable finding was the difference in PTVs in the presence of peri-implant defects according to the measurement direction, which has rarely been reported in previous studies, especially in clinical studies [12713151620212223]. In groups D4 ( P =0.058) and D8 ( P <0.001), the PTV measured from the aspect of the defect (direction A) was lower than that measured from the opposite direction (direction B).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 66%

“…Peri-implant bone deficiency over a certain threshold may hinder proper primary stability. Peri-implant bone deficiency is generally compensated using bone augmentation, and implant stability may increase immediately after augmentation in cases of an extraction socket defect [15] and over time due to bone consolidation [16]. Moreover, an important point to consider is that stability measurements are generally made in a specific direction, mainly the buccal aspect, regardless of the location of the bone defect.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Primary stability of implants with peri-implant bone defects of various widths: an in vitro investigation

Yim

Lim

Hong

et al. 2019

J Periodontal Implant Sci

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Purpose This study aimed to evaluate the effects of i) the extent of peri-implant bone defects and ii) the application of bone cement on implant stability with respect to the measurement direction. Methods In 10 bovine rib bones, 4 implant osteotomies with peri-implant bone defects of various widths were prepared: i) no defect (D0), ii) a 2-mm-wide defect (D2), iii) a 4-mm-wide defect (D4), and iv) a 8-mm-wide defect (D8). The height of all defects was 10 mm. Implant stability quotient (ISQ) values and Periotest values (PTVs) were measured after implant placement and bone cement application. Results With increasing defect width, decreased ISQs and increased PTVs were observed. Statistically significant differences were found between groups D0 and D8, D0 and D4, and D2 and D8. Prior to bone cement application, inconsistent PTVs were found in group D8 depending on the measurement direction. Bone cement increased the implant stability. Conclusion Peri-implant bone deficits measuring around 50% of the implant surface compromised implant stability. Clinically, PTVs should be cautiously interpreted in implants with large peri-implant defects due to inconsistent recordings with respect to the measurement direction.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 66%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Primary stability of implants with peri-implant bone defects of various widths: an in vitro investigation

Yim

Lim

Hong

et al. 2019

J Periodontal Implant Sci

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“…For ISQ values measured immediately after implant placement, Patel et al [21] reported a mean ISQ of 68.9 ± 1.6 for the lateral window approach, with a residual bone height of 3.0–7.9 mm. Additionally, Lai et al [22] reported a mean ISQ of 68.0 using the osteotome technique, with a residual bone height of 4–8 mm.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Alveolar Crestal Approach for Maxillary Sinus Membrane Elevation with <4 mm of Residual Bone Height: A Case Report

Jang

Chang

et al. 2018

International Journal of Dentistry

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Introduction For maxillary sinus membrane elevation (MSME), the lateral window approach and crestal approach are available, and high success rates have been achieved with low residual bone height as a development of technology. Objective To evaluate MSME using the crestal approach with a rotary-grind bur (RGB (including reamer or sinus bur)) in patients with residual bone height of <4 mm. Materials and Methods Ten implants were placed in 10 patients with residual bone height of <4 mm, by sinus elevation using an RGB. The implant stability quotient (ISQ) was measured immediately after implant placement (ISQ 1) and before taking impression for the final prosthesis (ISQ 2). The extent of marginal bone loss was measured on periapical radiographs. Results The mean residual bone height before implant placement was 3.41 ± 0.53 mm; no complications, including membrane perforation, severe postoperative pain, or discomfort, occurred either during or after surgery. The mean ISQ 1 was 63.4 ± 12.1, whereas the mean ISQ 2 was 77.6 ± 5.8. The mean marginal bone resorption was 0.23 ± 0.18 mm on periapical radiographs. Conclusions MSME using the crestal approach with an RGB is a reliable technique for implant placement in sites where available bone is insufficient.

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“…A implantodontia consiste em uma especialidade que visa a reabilitação de pacientes que tiveram seus elementos dentários perdidos, sejam eles edêntulos totais ou parciais, buscando devolver função, estética e fonética ao paciente e consequentemente melhor qualidade de vida. Sabe-se que a perda do elemento dentário leva à um processo de reparação e remodelação na região levando à chamada reabsorção óssea (David et al, 2018;Guilherme et al, 2009;Patel et al, 2015;Albuquerque et al, 2014). A maxila apresenta-se como a região mais complexa para a Implantodontia em decorrência dos aspectos estético e funcional, tendo como fatores agravantes a qualidade óssea (baixa densidade), o grau de exposição gengival e a intensa reabsorção notadamente na região anterior.…”

Section: Introductionunclassified

“…A maxila apresenta-se como a região mais complexa para a Implantodontia em decorrência dos aspectos estético e funcional, tendo como fatores agravantes a qualidade óssea (baixa densidade), o grau de exposição gengival e a intensa reabsorção notadamente na região anterior. Quando a reabsorção óssea ocorre na região posterior da maxila, é comum que esta seja acompanhada da pneumatização do seio maxilar, o que ocasiona uma redução do assoalho do seio e, consequentemente, a diminuição vertical do remanescente ósseo (David et al, 2018;Patel et al, 2015;Terra et al, 2011;Albuquerque et al, 2014).…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação comparativa da neoformação óssea em implantes imediatos associados ao levantamento de seio maxilar bilateral preenchido com coágulo sanguíneo com ou sem osso autógeno

Baggio

Olivera

Ferriolli

et al. 2021

RSD

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A redução da altura óssea em regiões posteriores de maxila é comum em maxilas edêntulas. Pacientes que desejam reabilitação com implantes necessitam realizar tratamentos adicionais para obter ganho ósseo em altura. Entre os tratamentos mais comuns para ganho vertical, o levantamento do seio maxilar com preenchimento da cavidade com biomateriais e/ou enxerto autógeno é a forma mais relatada na literatura. Trabalhos vem demonstrando que o uso de coágulo sanguíneo como material de preenchimento e instalação imediata de implantes possibilita a neoformação óssea e osseointegração. Este trabalho tem por objetivo relatar um caso clínico de levantamento de seio bilateral comparando a forma de preenchimento (osso autógeno vs coágulo) e avaliar aspectos diferenciais na neoformação óssea com implantes imediatos. Realizou-se o procedimento num paciente masculino de 37 anos com ausência dos elementos 16 e 26. Para preenchimento do seio esquerdo utilizou-se osso autógeno particulado e no seio direito o coágulo sanguíneo. Durante 1 ano de acompanhamento realizou-se 5 tomografias computadorizadas que revelaram neoformação óssea nos dois seios maxilares e ausência de colabamento da membrana. Na análise de variação da densidade em função do tempo e tipo de tratamento observou-se uma queda na densidade óssea após o período de um ano em ambos os grupos. Nas análises transversais, observou-se que os dois tratamentos apresentam medidas semelhantes de densidade, indicando que o tratamento experimental pode ser tão efetivo quanto o tratamento controle. Os resultados são considerados positivos levando-se em consideração a simplificação da técnica empregada em comparação com aquela que requer uma área doadora.

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Resonance Frequency Analysis of Sinus Augmentation by Osteotome Sinus Floor Elevation and Lateral Window Technique

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Primary stability of implants with peri-implant bone defects of various widths: an in vitro investigation

Primary stability of implants with peri-implant bone defects of various widths: an in vitro investigation

Alveolar Crestal Approach for Maxillary Sinus Membrane Elevation with <4 mm of Residual Bone Height: A Case Report

Avaliação comparativa da neoformação óssea em implantes imediatos associados ao levantamento de seio maxilar bilateral preenchido com coágulo sanguíneo com ou sem osso autógeno

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