Resolução de conflitos em serviços de saúde e práticas restaurativas: o desafio da gestão

Abstract

Objetivo: Identificar as principais práticas do gestor na resolução de conflitos em serviço de saúde, bem como as principais dificuldades nesse processo. Métodos: Trata se de uma revisão de literatura de delineamento descritivo e abordagem qualitativa por meio de dados secundários por levantamento bibliográfico de publicações científicas entre 2010 e 2020 no Banco de dados BVS e SciELO. Resultados: A coparticipação da equipe e a capacidade de dialogar são ferramentas capazes de facilitar a resolução dos conflitos. A ausência de especialização e experiência tendem a diminuir a qualidade da gestão. É notório a existência de uma carência quanto a publicações que abordem a temática das práticas restaurativas. Considerações finais: Uma gestão eficiente possibilita que a rede de atenção básica se estruture e opere de forma resolutiva, elevando a qualidade do serviço e aliviando as demandas para os serviços especializados, diminuindo o congestionamento do sistema. Há uma defasagem nas instituições de graduação quanto ao preparo de seus discentes para atuarem como gestores.

Interfaces Da Atenção Primária De Saúde: Um Estudo Reflexivo

“…Os usuários e suas famílias vivenciam falhas de coordenação especialmente nos pontos de transição entre um serviço e outro. É o que ocorre, por exemplo, quando o usuário precisa repetir sua história ao procurar diferentes profissionais de saúde (em um mesmo ou em distintos serviços), ou quando precisa repetir exames quando trafega entre diversos pontos de atenção 40 .…”

O Papel Do Enfermeiro Na Inclusão Do Doente Mental Na Atenção Primária De Saúde.

“…Na atualidade a Estratégia Saúde da Família (ESF), ação da Atenção Primária de Saúde (APS), a qual é uma das portas de entrada do usuário, enfrenta os desafios de ofertar a integralidade em saúde, considerando a complexidade da vida de um usuário com transtorno mental. Para tanto Pereira;Vianna (2009), afirmam que, a realidade vivenciada pelas equipes de Saúde da Família no atendimento a pessoa com sofrimento psíquico é permeada por inquietações, indagações e, muitas vezes, pela dificuldade em intervir de forma eficiente no cuidado a esse grupo populacional.…”