Resilient modulus of fine-grained soil and a simple testing and calculation method for determining an average resilient modulus value for pavement design

Using Resilient Modulus to Determine the Subgrade Suitability for Forest Road Construction

“…When applying the load to a constant penetration depth of 2.54 mm, according to the CBR standard test, high stress values are observed in the plunger, exceeding the maximum load bearing capacity of the material for many soil types. Soil is a natural, heterogeneous and discontinuous environment, the deformation behavior, strength as well as variability of mechanical properties depend on many factors-e.g., the genesis, soil type, lay-off of unbound materials, compaction rate [26,27] given by the Proctor Standard energy, the liquid phase amount [12], the number of repeated loading cycles as well as on maximum load bearing capacity. The resilient modulus must reflect these factors [28] and be obtained from an adequate laboratory test, in which the future loading by repeated passages of transport vehicles is realistically simulated with the future stress interval in the structure.…”

“…For the second and third design levels where the daily intensity is a maximum of 400 heavy vehicles, this test is not recommended for its complexity and it is possible to replace M r with the so-called design modulus E D , determined from other soil characteristics, e.g., the CBR [7]. However, this pavement layers design based on the subgrade CBR has gradually become insufficient even for the second and third design levels, because it does not describe the real deformation behavior of the material, does not allow using new materials, assessing the layer thickness, and using numerical analyses and thus minimizing the consumption of natural nonrenewable resources [11,12]. Last but not least, this design method does not allow including climatic conditions in the design [13].…”

Estudo do comportamento resiliente de cinco solos finos da ilha de São Luís para fins de pavimentação

“…O que comprova que os solos tropicais não são bem representados pelos sistemas de classificação tradicionais, como no caso a classificação SUCS. Os resultados das correlações estatísticas mostraram que o modelo sugerido pela NCHRP (2004) apresentou os melhores ajustes matemáticos, sendo os seus parâmetros mais confiáveis. Além desse, o modelo composto, que é geralmente utilizado por projetistas no Brasil, também mostrou boa adequabilidade para a maioria dos solos.…”

“…A peculiaridade dos solos tropicais e a falha na classificação por parte dos sistemas de classificações internacionais foram evidentes ao se comparar os valores sugeridos pela NCHRP (2004). Todos os materiais apresentaram valores de MR superiores ao descrito em norma no que se refere aos solos empregados em subleitos rodoviários.…”

“…Apesar de décadas de calibragem fundamentado em um banco de dados robusto, o ensaio não é capaz de prever com clareza os efeitos causados na estrutura (FRANCO, 2007). Entre as deficiências desse ensaio ressalta-se que, o ISC não representa o efeito real das cargas no pavimento, uma vez que não considera as tensões de confinamento e não leva em conta a aplicação dinâmica das cargas, causada pelos veículos em movimento (NGUYEN et al, 2016). Além disso, o fenômeno de resistência a penetração não é o principal fator que leva a perda de serventia do pavimento, em geral, a ruptura do pavimento é ocasionada da deformação excessiva das camadas ou fadiga devido a cargas cíclicas do revestimento.…”