Reproducibility of surface EMG variables and peak torque during three sets of ten dynamic contractions

Larsson, Björn; Mansson, Bjarne; Karlberg, Christian; Syvertsson, Peter; Elert, Jessica; Gerdle, Björn

doi:10.1016/s1050-6411(99)00006-1

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“…While these findings are similar to previous research reporting intra-test ICC values for mean RMS and frequency during single-joint isokinetic tests (Larsson et al, 1999a;Larsson et al, 1999b), these previous investigations have demonstrated a smaller range of ICC values than the current study. While this may indicate greater variability in the current study, caution should be taken when comparing ICC values between separate investigations, as this statistic is largely influenced by the range of data scores and the population studied (Atkinson and Nevill, 1998).…”

Section: Reliability Of Emg Measuressupporting

confidence: 90%

“…At present, it is difficult to determine the cause of the varied reliability within certain sets, as no clear relationships are evident between the level of reliability and either the number of repetitions performed in a set, nor the intensity of the set. It is possible that the small sample size employed, although similar to previous investigations that have assessed EMG reliability (Larsson et al, 1999a;Larsson et al, 1999b), may have contributed to these findings.…”

Section: Reliability Of Emg Measuresmentioning

confidence: 75%

“…Past studies have been limited to isokinetic dynamometry of single-joint exercises (Larsson et al, 1999a;Larsson et al, 1999b). As such, a back squat variation was employed in the current study to analyse multi-joint isotonic resistance exercise.…”

Section: Reliability Of Emg Measuresmentioning

confidence: 99%

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Reliability of telemetric electromyography and near-infrared spectroscopy during high-intensity resistance exercise

Scott¹,

Slattery

Sculley

et al. 2014

Journal of Electromyography and Kinesiology

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Section: Reliability Of Emg Measuressupporting

confidence: 90%

Section: Reliability Of Emg Measuresmentioning

confidence: 75%

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Reliability of telemetric electromyography and near-infrared spectroscopy during high-intensity resistance exercise

Scott¹,

Slattery

Sculley

et al. 2014

Journal of Electromyography and Kinesiology

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“…O conhecimento da reprodutibilidade e do erro típico 21 associado à medida da atividade EMG é crucial para a interpretação dos resultados das investigações e esta tem sido estudada principalmente em ensaios envolvendo contrações isométricas 14,22 , usando equipamento isocinético de alto custo 22 , porém, pouco investigada em tarefas dinâmicas, mais próximas de atividades cotidianas do dia a dia. Para mensurações da reprodutibilidade, o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) é preferível ao coeficiente de correlação de Pearson (r).…”

Section: Introductionunclassified

“…Para mensurações da reprodutibilidade, o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) é preferível ao coeficiente de correlação de Pearson (r). O último não é sensível a fatores como mudanças na média e no desvio padrão que tendem a superestimar a reprodutibilidade 14,22 . O entendimento do comportamento neuromuscular e dos erros associados a esta medida, em atividades ocupacionais e dinâmicas, possibilita o desenvolvimento de melhores métodos de avaliação e tratamento das disfunções neuromusculares 5,6 .…”

Section: Introductionunclassified

Eletromiografia do bíceps braquial em contrações dinâmicas

Cerqueira

Carvalho

Pompeu

2013

Rev Bras Med Esporte

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RESuMoIntrodução: A reprodutibilidade da atividade eletromiográfica de superfície (EMG) é mais estudada em protocolos que envolvem contrações isométricas. Alguns fatores relacionados às contrações dinâmicas podem contribuir para a instabilidade do sinal mioelétrico e dificultar a reprodutibilidade da medida da EMG. Objetivo: Determinar a reprodutibilidade teste-reteste e quantificar o erro téc-nico da medida da frequência mediana (FM) e da amplitude (root mean square, RMS) da EMG, em contrações dinâmicas e estáticas. Métodos: Dez sujeitos foram testados em dois dias, sendo a atividade EMG registrada na maior porção do bíceps braquial. No primeiro dia foi feito o teste de uma repetição máxima (1RM) e de contração voluntária máxima (CVM). No segundo dia foram realizadas duas séries de 10 contrações dos flexores do cotovelo com 75% de 1RM, entremeadas por 1 h em repouso. Antes de cada série foi realizada uma CVM. Resultados: Para a FM e RMS foi observado alto coeficiente de correlação intraclasse para o sinal do bíceps braquial (CCI = 0,90-0,98 para a FM; CCI = 0,89-0,94 para o RMS) e de baixo para moderado coeficiente de variação (CV = 2,5-6,2% para a FM; CV = 14,6-16,3% para o RMS) em ambos os testes. Não foi observada diferença significativa entre teste e reteste (p > 0,05). Conclusão: A FM e o RMS apresentam alta confiabilidade e baixo a moderado erro em contrações estáticas e dinâmicas, possibilitando o uso da EMG para investigação da fadiga e de desordens neuromusculares.Descritores: músculo esquelético, fadiga muscular, análise espectral, eletromiografia. for RMS) and low to moderate coefficient of variation ABStRAct Introduction: Reproducibility of electromyographic activity (EMG) is the most studied in protocols involving isometric contractions. Some factors related to dynamic contractions may contribute to the instability of the myoelectric signal and affect the reproducibility of the measurement of EMG. Objective: To determine the test-retest reproducibility and quantify the technical error of the measurement of the median frequency (MF) and amplitude (root mean square, RMS) of the surface EMG in static and dynamic contractions. Methods: Ten subjects were tested in two days with the EMG activity recorded for the greatest portion of the biceps brachii tendon. In the first day the subjects did one test of maximum repetition (1MR) and maximal voluntary contraction (MVC

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Electromyography and mechanomyography of elbow agonists and antagonists in Parkinson disease

et al. 2009

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The purpose of this study was to assess the electromyographic (EMG) and mechanomyographic (MMG) activities of agonist and antagonist muscles in Parkinson disease patients during maximal isometric elbow contraction in flexion and extension. Ten elderly females with Parkinson disease (average age 75 years) and 10 age-matched healthy females were tested. The torque and the EMG and MMG signals from biceps brachii and triceps brachii were recorded during sustained maximal voluntary isometric contraction of the elbow flexors and extensors. There were no intergroup differences in the EMG and MMG activities of agonist and antagonist muscles or in torque. This might be because the Parkinson subjects were tested during their medication "ON" phase, or perhaps maximal isometric contraction (MVC) induced greater active muscle stiffness that affected the MMG signal. Muscle Nerve 40: 240-248, 2009.

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Reproducibility of surface EMG variables and peak torque during three sets of ten dynamic contractions

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Reliability of telemetric electromyography and near-infrared spectroscopy during high-intensity resistance exercise

Reliability of telemetric electromyography and near-infrared spectroscopy during high-intensity resistance exercise

Eletromiografia do bíceps braquial em contrações dinâmicas

Electromyography and mechanomyography of elbow agonists and antagonists in Parkinson disease

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