2005
DOI: 10.1632/003081205x63859
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Representing the Slave Trader:Haleyand the Slave Ship; or, Spain'sUncle Tom's Cabin

Abstract: Uncle Tom's Cabin was one of the foremost texts of the American abolitionist movement, but its impact on politics was international. This article traces the reception of Stowe's novel in Spain, the last European empire with a slave economy, during the mid–nineteenth century. As an imperial power, Spain was the political and economic force behind the transatlantic slave trade; but as a nation of readers, it imported a narrative back across the Atlantic in order to fictionalize and contemplate the effects of its… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2006
2006
2017
2017

Publication Types

Select...
3
2

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(1 citation statement)
references
References 4 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Sobre o fenômeno de difusão transnacional de A cabana do Pai Tomás, há uma florescente linha de pesquisas que se concentrou quase exclusivamente sobre uma concepção bilateral das trocas culturais, restringindo-se ao movimento entre os EUA e algum país europeu, como a Inglaterra (Fisch, 2000;Meer, 2005) ou Espanha (Surwillo, 2005). Já no artigo de Clair Parfait, sobre a recepção francesa do romance, e no livro de John MacKay, sobre sua recepção russa, os autores indicaram que esses processos envolviam outras mediações (britânica, para o caso francês, e germano-francesa, para o caso russo) para além da simples troca entre dois países, mas não desenvolveram esse aspecto da análise (Parfait, 2010;MacKay, 2006).…”
unclassified
“…Sobre o fenômeno de difusão transnacional de A cabana do Pai Tomás, há uma florescente linha de pesquisas que se concentrou quase exclusivamente sobre uma concepção bilateral das trocas culturais, restringindo-se ao movimento entre os EUA e algum país europeu, como a Inglaterra (Fisch, 2000;Meer, 2005) ou Espanha (Surwillo, 2005). Já no artigo de Clair Parfait, sobre a recepção francesa do romance, e no livro de John MacKay, sobre sua recepção russa, os autores indicaram que esses processos envolviam outras mediações (britânica, para o caso francês, e germano-francesa, para o caso russo) para além da simples troca entre dois países, mas não desenvolveram esse aspecto da análise (Parfait, 2010;MacKay, 2006).…”
unclassified