2011
DOI: 10.1590/s1415-65552011000400011
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Réplica 1 - análise de conteúdo: faça perguntas às respostas obtidas com sua ‘pergunta’!

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
0
0
6

Year Published

2013
2013
2018
2018

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(6 citation statements)
references
References 6 publications
0
0
0
6
Order By: Relevance
“…No entanto, a constituição de novos paradigmas científicos exige revisitar as abordagens metodológicas (MOZZATO; GRZYBOVSKI, 2011a;2011b;FREITAS, 2011;VERGARA, 2011) e sua aplicação. Para tanto, o NVivo® desponta como um dos softwares que disponibiliza ferramentas peculiares para decodificação das comunicações, sejam elas em forma de texto, som e imagens em foto ou vídeo, auxiliando na extração do sentido dos dados.…”
Section: O Uso Deunclassified
See 1 more Smart Citation
“…No entanto, a constituição de novos paradigmas científicos exige revisitar as abordagens metodológicas (MOZZATO; GRZYBOVSKI, 2011a;2011b;FREITAS, 2011;VERGARA, 2011) e sua aplicação. Para tanto, o NVivo® desponta como um dos softwares que disponibiliza ferramentas peculiares para decodificação das comunicações, sejam elas em forma de texto, som e imagens em foto ou vídeo, auxiliando na extração do sentido dos dados.…”
Section: O Uso Deunclassified
“…Contudo, nos estudos organizacionais brasileiros, nos quais tradicionalmente os pesquisadores adotam abordagem qualitativa dos dados, o uso de softwares tem sido limitado, talvez por desconhecimento operacional, pelos custos de sua aquisição ou hábito, razão pela qual tem sido tema recorrente nos debates nos principais eventos científicos da área no Brasil e, em periódicos nacionais, há mais de uma década (ROCHA, 2005;GRZYBOVSKI, 2011a, b;VERGARA, 2011;FREITAS, 2011;KIRSCHBAUM, 2013). No estágio que ora se encontram os estudos organizacionais brasileiros, de maturidade e aprimoramento qualitativo, observa-se a necessidade de superação das fragilidades analíticas (ROCHA, 2005), em especial aquelas que derivam de um processo manual de organização e análise de dados de entrevistas e de observações, por meio da utilização de softwares apropriados para pesquisas qualitativas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Por meio de um banco de dados composto pelas informações dos participantes, o Sphinx Léxica processou o tratamento da análise de conteúdo de todo o discurso apresentado e fragmentou esse discurso a partir da formulação de categorias de análise. As combinações da análise de conteúdo e da análise léxica permitiram que os dados das entrevistas fossem analisados de forma ampla e organizada (FREITAS, 2011). Após a conclusão da análise de conteúdo, procedeu-se à análise léxica das palavras mais frequentes na fala dos entrevistados.…”
Section: Tratamento Análise Dos Dados E Limitações Do Métodounclassified
“…humanidades, como, por exemplo, na Ciências Sociais (Pohlmann, Bär & Valarini 2014;Triviños 1987), Ciência da Informação (Lima & Manini 2017;Lima & Moraes 2017), Contabilidade (Alves 2011), Geografia (Paula 2015), História (Constantino 2002), Psicologia (Gondim & Bendassolli 2014), Serviço Social (Lara 2011), Turismo (Thomaz et al, 2016), além, claro, de seu vasto uso nas áreas de Administração (Freitas 2011;Mozzato & Grzybovski 2011;Vergara 2011), Comunicação (Herscovitz 2007;Jorge 2015;Pessoni & Martinez 2015;Quadros, Assmann & Lopez 2014;Vimieiro & Maia, 2011), Educação (Franco 2008;Moro 1989;Oliveira et al, 2003) e de Ciência Política (Alves, Figueiredo Filho & Henrique 2015;Carlomagno & Rocha 2016;Feres Jr. 2016;Figueiredo et al, 1997;Panke & Cervi 2012). Também é visível sua utilização nas ciências da saúde, como a Enfermagem (Bellucci Júnior & Matsuda 2014;Campos 2004;Taquette & Minayo 2015).…”
unclassified
“…Diante deste cenário, é seguro afirmar que a análise de conteúdo tem grande capilaridade na ciência brasileira, tendo sido aplicada em um considerável número de estudos, de diferentes áreas. Essa aplicação também se mostra acompanhada por debates sobre as benesses e os limites da técnica (Cavalcante, Calixto & Pinheiro 2014;Freitas 2011;Moro 1989;Mozzato & Grzybovski 2011;Gondim & Bendassolli 2014;Vergara 2011), sua diferenciação e separação das linhas de análise do discurso (Lima 2003;Lima & Moraes 2017;Rocha & Deusdará 2006) e, recentemente, o uso de softwares para sua realização (e.g. Alves, Figueiredo Filho & Henrique 2015;Lima & Manini 2017).…”
unclassified