“…Agregavamse, ainda, os grupos privados, fundações corporativas e filantropias privadas que atuavam nas decisões e execução da política educacional, conectando os discursos da responsabilidade social corporativa a uma prática de eliminação de barreiras para o mercado (TARLAU; MOELLER, 2020). No Brasil, desde 1995, esse Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE) atua e atrai outros parceiros e atores globais, formando redes política e econômica que tomam a educação pública como um espaço para expandir a lógica de mercado e aumentar os lucros corporativos (MARTINS, 2013;COSTA,2019;MARQUES, 2020).…”