“…É fundamental saber os primeiros passos com o futuro tratamento, seja ele cirúrgico ou não. Porém também cabe ao enfermeiro saber se aquele familiar está realmente fazendo bem ao paciente ou só está lá por obrigação, e no momento em que o familiar não pode prestar esse cuidado ao paciente, a tarefa de auxiliar e dar apoio deve ser do enfermeiro (Ferreira & Dupas, 2016). O CA pode surgir por diferentes situações, sejam eles fatores ambientais, doenças, sexualidade e por meio hereditário, ou seja, de pais para filhos.…”