“…Pesquisas têm apresentado tanto a espiritualidade quanto a religiosidade como um fator de proteção, capaz de promover fatores positivos no desenvolvimento (Good, Willoughby, & Busseri, 2011;Marques, Cerqueira-Santos, & Dell'Aglio, 2011) e associado a comportamentos sociais positivos (Stolz, Olsen, Henke, & Barber, 2013), indicadores de bem-estar psicológico (Stroppa & Moreira-Almeira, 2008), motivação, coping religioso positivo e suporte social (Laird, Marks, & Marrero, 2011). A religiosidade também é apontada como fator de proteção na adolescência contra consumo de álcool, tabaco e drogas (Yonker, Schnabelrauch, & DeHaan, 2012;Bezerra et al, 2009) e comportamentos desviantes (Dias, 2011;Yu & Stiffman, 2010) ou de risco sexual (Cerqueira-Santos & Koller, 2016). De uma forma geral, a maioria das religiões com tradições bem estabelecidas e liderança responsável tende a promover experiências humanas positivas ao invés de negativas (Koenig, 2001).…”