2019
DOI: 10.4067/s0716-10182019000400475
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Relevancia clínica de las interacciones medicamentosas en pacientes infectados con el virus de la inmunodeficiencia humana: actualización 2015-2017

Abstract: Los autores declaran no tener conflictos de interés.

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“…Assim, o aumento da sobrevida dos pacientes infectados pelo HIV trouxe complicações para os cuidados médicos, uma vez que o manejo de doenças crônicas normalmente leva ao problema da polifarmácia (Bernardes et al, 2021). Ademais, ressalta-se que os próprios medicamentos constituintes da TARV, em si próprios, já representam um grupo com risco potencial para interações medicamentosas, pois os fármacos utilizados podem ser influenciados por isoenzimas, transportadores e outras, além de toxicidade direta (Osorio et al, 2019). Dessa forma, são importantes estudos como esse que demonstram preocupação em reduzir a toxicidade medicamentosa, e com terapias que sempre considerem a interação medicamentosa com outras drogas utilizadas para o tratamento de comorbidades crônicas.…”
Section: Discussionunclassified
“…Assim, o aumento da sobrevida dos pacientes infectados pelo HIV trouxe complicações para os cuidados médicos, uma vez que o manejo de doenças crônicas normalmente leva ao problema da polifarmácia (Bernardes et al, 2021). Ademais, ressalta-se que os próprios medicamentos constituintes da TARV, em si próprios, já representam um grupo com risco potencial para interações medicamentosas, pois os fármacos utilizados podem ser influenciados por isoenzimas, transportadores e outras, além de toxicidade direta (Osorio et al, 2019). Dessa forma, são importantes estudos como esse que demonstram preocupação em reduzir a toxicidade medicamentosa, e com terapias que sempre considerem a interação medicamentosa com outras drogas utilizadas para o tratamento de comorbidades crônicas.…”
Section: Discussionunclassified
“…La propuesta de análisis y de clasificación según relevancia clínica ha sido empleada en el análisis y valoración de interacciones de varios grupos farmacológicos, entre ellos antibacterianos 3 , antivirales para hepatitis C 4 y anti-retrovirales [5][6][7] . En el caso de los anti-retrovirales, y específicamente en pacientes con VIH/SIDA, se ha avanzado en la sistematización de la información, incluyendo la información y soporte de la interacción en un programa informático 8 y, más recientemente, en una aplicación móvil de acceso libre, disponible en Play Store 9 , buscando favorecer la apropiación y utilización de este recurso.…”
Section: Clinical Relevance Of Drug Interactions: Proposal To Update the Classification Based On The Severity And Probability Of Its Occuunclassified
“…El conocimiento y utilización de la información de ausencia de interacciones clínicamente relevantes, para una determinada combinación de fármacos, resulta de interés para los clínicos. Por ello, se espera que esta propuesta de actualización de la clasificación inicial 2 (adición del nivel 5), contribuya a identificar y a utilizar información basada en la evidencia en pro del logro de los mejores resultados en salud posibles con la utilización de medicamentos, tal como se reporta en la revisión de interacciones para anti-retrovirales publicada en el 2019 y en la cual se detallan los medicamentos con evidencia de ausencia de interacciones clínicamente relevantes (Nivel 5) 7 .…”
Section: Clinical Relevance Of Drug Interactions: Proposal To Update the Classification Based On The Severity And Probability Of Its Occuunclassified
“…(5) As terapias antirretrovirais (TARV) permitiram um controle na progressão da infecção pelo HIV, uma vez que contribui para a diminuição da morbimortalidade e para o aumento da expectativa de vida dos pacientes infectados em resultado da inibição da replicação viral e, consequente elevação dos níveis de linfócitos T CD4+. (6,7) Todavia, o uso destes medicamentos associado a outros aumentam os riscos de potenciais interações medicamentosas (PIM), em decorrência da polifarmácia, podendo levar a toxicidade ou diminuindo a efetividade dos tratamentos. (8,9) Portanto, é fundamental o conhecimento dos profissionais de saúde em relação às PIM em pacientes submetidos ao tratamento antirretroviral, bem como os médicos devem considerar as características dos medicamentos e seus efeitos adversos, suas vias metabólicas e, especialmente, as possibilidades de interações.…”
Section: Introductionunclassified