Relaxation Modulus for Corn Endosperm in Bending

Balastreire, Luiz A.; Herum, F. L.

doi:10.13031/2013.35382

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“…Likewise, the relaxation time constant decreased for a strain level of 5% while it was found to increase for 6% strain level. Similar results have been reported for relaxation modulus of corn endosperm (Balastreire & Herum, 1978). For a better understanding and explanation of such inconsistencies, it may be necessary to consider the mechanical properties of the individual chemical constituents such as protein, starch and fibre content of the material.…”

Section: Mechanical Properties Of Barley Kerrielssupporting

confidence: 74%

Mechanical strength and rheological behaviour of barley kernels

Bargale

Irudayaraj

1995

Int J of Food Sci Tech

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Basic mechanical and rheological properties (stress relaxation behaviour) of single barley kernels under uni-axial compression were studied. The mechanical properties studied were the modulus of elasticity, yield and ultimate compressive strength, and the modulus of toughness as influenced by the moisture content. The stress relaxation experiments also included the effect of deformation rates and strain levels.Results indicated that with an increase in moisture content, the strength of the barley kernels decreased while the energy required to cause rupture in the kernel increased initially and then decreased. The stress relaxation behaviour of barley kernels was described by a threeterm Maxwell model with a Maximum Relative Difference (MRD) <5%, when compared with one-and two-term Maxwell models. The elastic component (E,) and relaxation time constant (z,) of the first term of the three-term Maxwell model decreased linearly with increase in moisture content. Of the different variables studied, moisture content had a significant influence on both of these parameters.

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Section: Mechanical Properties Of Barley Kerrielssupporting

confidence: 74%

Mechanical strength and rheological behaviour of barley kernels

Bargale

Irudayaraj

1995

Int J of Food Sci Tech

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“…Under the impact load, the shear strength of maize is inversely proportional to moisture content and directly proportional to impact velocity [19] . Balastreire et al [20] measured the critical value of maize toughness at fracture. Xu et al [21,22] quantitatively analyzed the threshing damage of rice according to the energy principle and the angle of elastic collision.…”

Section: Introduction mentioning

confidence: 99%

Experiments and modeling of mechanism analysis of maize picking loss

Zhang

Chi

et al. 2021

International Journal of Agricultural and Biological Engineering

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Maize picking is the main form of maize harvest in China. Maize picking loss accounts for a large proportion of the current maize harvest loss. An experimental study and a theoretical analysis were conducted to explore the influencing factors and rules of maize picking loss. First, the boundary conditions, established by analyzing the mechanism of maize picking, determined the influences of maize picking loss. Then, single-factor experiments and a central composite design (CCD) method were used to determine the influence of various factors and their interactions on maize picking loss. Finally, the models of kernel loss and ear loss were set up to determine the optimal parameter combination of maize picking harvest. Field experiment verification was conducted. The results indicated that the optimal parameters of the maize picking harvest were the rotational speed of pulling rollers of 1120 r/min, operating speed of 1.94 m/s, the inclination of the header of 18° and clearance between the picking plates of 30 mm. By establishing these optimal parameters, the kernel loss rate was 0.065%, and the ear loss rate was 0%. The obtained experimental results and regression models could be used to predict the performance of the maize picking harvest, guide the adjustment of header working parameters, and provide a theoretical basis for reducing the mechanical loss of maize harvesting.

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“…As semeadoras podem ser classificadas quanto à forma de acionamento, ao tamanho das sementes, ao material dosado, ao mecanismo dosador e à forma de distribuição de sementes. Em relação a forma de distribuição, normalmente são mais utilizados dois tipos de semeadoras, a de precisão, que, segundo Balastreire (2004), as sementes são dosadas preferencialmente uma a uma, tendo o controle do espaçamento entre linhas e entre sementes, sendo no geral usada para sementes graúdas, e a de fluxo contínuo, em que a distribuição é realizada em linhas, porém não há precisão no espaçamento entre sementes, e normalmente essas semeadoras são usadas para sementes miúdas.…”

Section: Semeadorasunclassified

“…As semeadoras são responsáveis por executar a semeadura mecanizada de diversas culturas, sendo que dosam e depositam no solo exclusivamente sementes (BALASTREIRE, 2004). Elas têm por função armazenar as sementes e adubo, caso seja uma semeadora-adubadora, realizar a abertura do sulco no solo para que ele receba as sementes, previamente dosadas, com espaçamentos uniformes e profundidade adequada, além de realizar o acabamento cobrindo a semente com o solo e promovendo uma leve compactação do mesmo (BREECE et al, 1975;KEPNER;BAINER;BARGER, 1978;MIALHE, 2012).…”

Section: Semeadorasunclassified

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Avaliação da qualidade de distribuição de sementes em função da velocidade de trabalho por meio do controle estatístico de processo

Silva¹

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A distribuição de sementes é uma das características da semeadura que mais influenciam no estande de plantas e consequentemente na produtividade das culturas, por esse motivo é importante que haja estudos dos fatores que possam afetar a qualidade da distribuição de sementes. Sendo assim, objetivou-se com este trabalho analisar a qualidade da distribuição de sementes em função de diferentes velocidades de semeadura, por meio do controle estatístico de processo. Para isso, foram montados dois experimentos, um com feijão e outro com soja, com o esquema de parcelas subdivididas no delineamento inteiramente casualizado com três repetições, onde foi realizado o ensaio com uma semeadora-adubadora pneumática para a avaliação da distribuição longitudinal de sementes, com a medição de 250 espaçamentos entre sementes no campo, nas velocidades de semeadura de 5, 8 e 10 km h -1 . Além disso, foi verificada a uniformidade da distribuição de sementes entre as linhas de semeadura. Assim, com os dados obtidos foram determinados o espaçamento médio entre sementes, o número de sementes por metro linear, o coeficiente de variação dos espaçamentos entre sementes, a classificação dos espaçamentos em aceitáveis, falhos e duplos e o índice de precisão de semeadura. Por fim, foram elaborados histogramas e cartas de controle para verificar a estabilidade do processo de semeadura nas diferentes velocidades. As linhas de semeadura não apresentaram efeito significativo sobre a distribuição longitudinal das sementes de feijão e soja, porém, a velocidade de operação apresentou efeito significativo sobre o coeficiente de variação dos espaçamentos entre sementes de feijão e sobre a distribuição longitudinal das sementes de soja. Para a cultura da soja, o acréscimo da velocidade de semeadura proporcionou o aumento dos espaçamentos falhos, dos espaçamentos entre sementes e do seu coeficiente de variação, além da redução do número de sementes por metro linear e dos espaçamentos aceitáveis. Para o feijão, o incremento da velocidade ocasionou o aumento do coeficiente de variação dos espaçamentos entre sementes. O índice de precisão de semeadura do feijão apresentou maiores porcentagens com o aumento da velocidade, e para a soja foi encontrado o maior índice na semeadura a 8 km h -1 , seguido das velocidades de 10 e 5 km h -1 . Em todos os casos o índice de precisão de semeadura se mostrou satisfatório por estar abaixo de 29%. Para ambas as culturas, a semeadura em todas as velocidades não estava sob controle estatístico, porém a variabilidade das observações reduziu com a diminuição da velocidade, de modo que a semeadura na velocidade de 5 km h -1 apresentou menor variabilidade, tendo melhor desempenho. Assim, com o aumento da velocidade foi reduzida a uniformidade da distribuição de sementes e consequentemente a qualidade do processo de semeadura. Palavras-chave: Uniformidade de distribuição de sementes. Velocidade de semeadura. Controle estatístico de processo.

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Relaxation Modulus for Corn Endosperm in Bending

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Mechanical strength and rheological behaviour of barley kernels

Mechanical strength and rheological behaviour of barley kernels

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Avaliação da qualidade de distribuição de sementes em função da velocidade de trabalho por meio do controle estatístico de processo

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