2019
DOI: 10.1590/1806-93042019000200006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Relationship between pregestational nutritional status and type of processing of foods consumed by high-risk pregnant women

Abstract: Objectives: to relate pregestational nutritional status, maternal age and number of pregnancies to the distribution of macronutrients and micronutrients according to the type of processing offoods consumed by high-risk pregnant women. Methods: a retrospective cross-sectional study was carried out with data from medical records of 200 pregnant women served by a public outpatient clinic in Rio Grande do Sul from 2014 to 2016. Results: the mean percentages of lipids, monounsaturated fatty acids, polyunsaturated… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
1
0
2

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(3 citation statements)
references
References 17 publications
(18 reference statements)
0
1
0
2
Order By: Relevance
“…Ultra-processed foods are classified as high-energy-density foods with low nutritional quality, usually high in sugar, sodium, and fat. They promote excessive weight gain, and interfere with the consumption of healthier foods, as a matter of choice and opportunity [ 8 ]. In a literature review evaluating the food consumption of pregnant women carried out by Bueno et al (2016), the inadequacy of vegetable and fruit consumption and a low fiber intake were identified, in disagreement with the recommendations of the World Health Organization (WHO) [ 9 ].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Ultra-processed foods are classified as high-energy-density foods with low nutritional quality, usually high in sugar, sodium, and fat. They promote excessive weight gain, and interfere with the consumption of healthier foods, as a matter of choice and opportunity [ 8 ]. In a literature review evaluating the food consumption of pregnant women carried out by Bueno et al (2016), the inadequacy of vegetable and fruit consumption and a low fiber intake were identified, in disagreement with the recommendations of the World Health Organization (WHO) [ 9 ].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A mortalidade materna está relacionada à gestações de alto risco. Dados recentes têm evidenciado queda nessas taxas, em torno de 44% no mundo e de 58% no Brasil, porém, os índices permanecem preocupantes, principalmente nos países em desenvolvimento (Fernandes et al, 2019; Organização Pan-Americana de Saúde, 2018).…”
Section: Introductionunclassified
“…Portanto, a nutrição materna necessita ser associada antes mesmo da retirada do método anticonceptivo, fazendo com que o corpo seja preparado para o momento de implantação e diferenciação, a ponto de garantir o desenvolvimento fetal e também placentário inicial.ConformeOliveira et al, (2018), houve uma alta frequência de irregularidades do peso ao nascer em implicação ao estado nutricional materno, observou-se que um grupo de gestantes com doença metabólica apresentou 4,8% dos casos de recém-nascido pequeno por idade gestacional (PIG), e cerca de 20% de recém-nascidos grande por idade gestacional (GIG).Os hábitos alimentares inadequados no período pré-gestacional e gestacional além de interferir na gestação, também terão impactos na saúde pós-natal do recém-nascido. Nesse sentido, é indispensável que a mulher desde o período pré-gestacional, tenha práticas de alimentação saudável, sobretudo, priorizando alimentos naturais e com mínimo de processamento das indústrias(FERNANDES, 2019).O Guia Alimentar Para a População Brasileira provê de informações importantes quanto a classificação dos alimentos e a necessidade de adequar a alimentação com produtos in natura ou minimamente processados, uma vez que, esses alimentos em sua grande variedade são a base para obtenção de nutrientes para uma alimentação equilibrada e prevenção de doenças(BRASIL, 2019).Nos últimos anos houve mudanças na alimentação com perdas de nutrientes no prato devido a redução do consumo de hortaliças, frutas, leguminosas e cereais. Os alimentos naturais ou minimamente processados foram substituídos por alimentos com alto valor calórico, com excesso de sódio, gorduras e açúcares.…”
unclassified