Relations among mother and home visitor personality, relationship quality, and amount of time spent in home visits

Abstract

Evaluations of a variety of home‐based early childhood intervention programs show that home visit rates fall short of the number prescribed. In an attempt to add to knowledge about reasons for this phenomenon, the current study explored associations among mother and home visitor personality, relationship quality, and time spent in home visits. Maternal negative emotionality was positively related to both time spent in home visits and relationship quality. Maternal positive emotionality was inversely related to time spent in home visits. Home visitor negative emotionality was also positively related to mothers' assessments of relationship quality; however, it was inversely related to the amount of time spent in home visits. © 2003 Wiley Periodicals, Inc. J Comm Psychol 31: 591–606, 2003.

Maternal depression in home visitation: A systematic review

“…Indeed, home visitors report that mental health needs, including depression, are among the most challenging problems that they face, and they typically report being inadequately prepared to address this problem (Lecroy & Whitaker, 2005; Stevens et al, 2002; Tandon et al, 2005). Moreover, although warmth and empathy are valued characteristics in care providers, and may partially contribute to an amelioration of depressive symptoms over time, they are not universally exhibited by all home visitors (Sharp, Ispa, Thornburg, & Lane, 2003) and are rarely formally targeted in training.…”

Teachers’ Perceptions of the Benefits of Home Visits for Early Elementary Children

“…Family involvement, when taken across all income and education levels, is a strong indicator of student achievement (cited in Allen & Tracy, 2004). Parent involvement has positive benefits to children and families--especially those from lower socioeconomic and ethnically diverse groups (Baker et al, 1999;Jonson, 1999;Sharp, Ispa, Thornburg, & Lane, 2003). Such involvement is an integral part of Head Start's and Early Head Start's comprehensive model of programming for impoverished children ages 0-5.…”

Home Visit in the Health Field: A Systematic Literature Review

“…Outro artigo explora a temática da esquizofrenia e da realização de visitas domiciliares por psicólogos treinados como forma de intervenção e de psicoeducação (Malakouti et al, 2009). O último dos estudos selecionados tenta fazer uma correlação entre as características de personalidade de profissionais que realizam visitas domiciliares e a participação de mães durante a visita como sendo fatores mediadores de uma possível melhora na qualidade do atendimento (Sharp, Ispa, Thornburg, & Lane, 2003 Discussão da visita domiciliar em saúde mental, com consequente reflexão sobre os sentidos construídos nas relações estabelecidas entre os membros da equipe multidisciplinar, entre equipe e família e intermembros do sistema familiar. É estabelecida uma tríade atitudinal para ancorar este trabalho dentro dos pressupostos da reforma psiquiátrica: a ética, a ação teórica e a postura reflexiva.…”

“…Os artigos levantados, que tinham o trabalho do psicólogo como foco, apontam o trabalho de visita domiciliar em relação a um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) (Schrank & Olschowksy, 2008) ou direcionado a usuários e famílias sofrimento psíquico grave (Malakouti et al, 2009;Pietroluongo & Resende, 2007), ou como uma das etapas da pesquisa-ação (Juras & Costa, 2011;Penso et al, 2009). Três artigos relatam a ação das visitas domiciliares na atenção primária (Villas Boas et al, 2012) e na área de promoção à saúde (Haggerty et al, 2006;Sharp et al, 2003). Assim, provavelmente no futuro a visita domiciliar possa estar sendo utilizada como uma ferramenta de trabalho através das equipes do NASF, o que já se pode observar na literatura (Freire & Pichelli, 2013), e que poderá contribuir para que a visita domiciliar seja utilizada também como um instrumento de promoção à saúde.…”