Tanto e tantos a agradecer. Em primeiro lugar, à vida, que não é pouco após um ciclo pandêmico que vitimou quase de 650 mil pessoas no país e escancarou desigualdades profundas.Ao meu orientador, Luis Fernando Massonetto, por lançar luz nessa jornada, com seu apoio e estímulo. Os debates que você fomentou, as dúvidas que levantou, os problemas que apontou e os méritos que viu fazem do processo elemento tão ou mais precioso que o produto. Ao lado dele, agradeço ao grupo de orientandos e colegas de pós-graduação com os quais compartilhei momentos preciosos em nome da querida Virgínia Brandão, que de forma leve e alegre mobilizou encontros virtuais e com quem compartilhei monitorias e projetos (e até um arco-íris!). Não poderia deixar de mencionar o Marcos Paulo Menegari, aluno da graduação dedicado, colaborativo que contribuiu na pesquisa judicial e trouxe a energia da juventude para bem perto, reforçando a possibilidade de pensar e praticar o Direito Urbanístico com muita humanidade. E também a Paula Custódio, que na reta final me brindou com imagens preciosas, um trabalho esplendoroso (e generoso).Aos moradores de ocupações e lideranças, agradeço em nome da Welita Caetano, mulher admirável, liderança perspicaz e lutadora incessante. A vocês e sua luta dedico essa pesquisa e agradeço pela abertura para compartilhar experiências e relatos fundamentais que foram determinantes para a pesquisa e para a vida.Àqueles que estiveram dispostos a debater o tema da pesquisa ao longo desses anos, dando sentido a uma trajetória que se tornou especialmente solitária em tempos pandêmicos.Espero rever alguns desses mestres na banca de defesa. Outros, que tanto inspiraram, só tenho a agradecer pelo apoio, amizade e pelas muitas trocas: Mariana Mencio e Allan Ferreira, vocês foram incríveis.Aos amigos e amigas que me ouviram, me deram apoio e coragem, meu muito obrigada! Luciana Itikawa, como eu teria chegado até aqui sem o seu ombro amigo, sem suas palavras gentis. Alguns até colocaram a mão na massa, né Nunes Reis e Fernanda Gaiotti, (presente que a maternidade me trouxe ao lado de outras mães também muito queridas). E, acima de tudo, à minha família, que me inspira, me ajuda, me ampara, ajuda a resgatar a fé em mim mesma quando o cansaço e o desânimo parecem não dar tréguas. Meus pais, Ricardo Moretti e Angela Azevedo, vocês são uma inspiração sempre, meu porto seguro.Francisca Aguiar (Kika), você é mesmo quase uma mãe! E meus amores, Guto, Helena e Luiza, razão do meu viver, força inspiradora e aconchego -esse trabalho não seria possível sem a sua compreensão, seus abraços e sorrisos. Esse é um sonho que sonhamos juntos: uma vida mais justa para todos.