Abstract:Given the current regulatory environment surrounding doping in the world, and in view of the recurring scandals linking leading athletes in a variety of sports with doping, this paper aims to provide some thoughts on the relationship between doping and public health, taking as base reference the risks doping poses to health and considering the regulatory options that have been adopted by the international community and the sports federations to control and supervise this unsporting and risky practice. The text… Show more
“…Somente assim o esporte desempenhará de fato o seu papel na proteção da saúde e na educação moral, cultural e física dos seres humanos. Esses controles contra o doping representam, no campo desportivo e no campo da saúde pública, importantes balizas para que a prática desportiva continue sendo benéfica ao indivíduo e à sociedade, evitando que se torne um instrumento de violação da dignidade humana e de corrupção de valores políticos, morais e culturais de uma sociedade (Aith, 2013(Aith, , p. 1018.…”
O presente artigo visa discutir a responsabilidade das casas de apostas esportivas sob a ótica do fenômeno match-fixing, que envolve manipulação de resultados em eventos esportivos. Parte-se do problema de que esse fenômeno representa uma ameaça significativa à integridade do esporte. Nesse contexto, as casas de apostas esportivas desempenham um papel crucial, pois podem estar envolvidas em atividades ilegais relacionadas ao match-fixing. O método de pesquisa se baseou em uma revisão de literatura abrangente, envolvendo estudos acadêmicos, jurisprudência relevante e regulamentações relacionadas às apostas esportivas. Teve como objetivo geral investigar a responsabilidade das casas de apostas esportivas no contexto do match-fixing, analisando as implicações legais, práticas e regulatórias, a fim de compreender melhor como esse fenômeno é abordado no cenário jurídico e esportivo. Os resultados apontam que as casas de apostas esportivas desempenham um papel importante na detecção e prevenção do match-fixing. Muitas delas têm políticas rigorosas de integridade e cooperação com autoridades esportivas e policiais. Conclui que embora muitas casas de apostas estejam comprometidas em combater esse fenômeno, é fundamental estabelecer regulamentações mais rigorosas e incentivos para a colaboração eficaz.
“…Somente assim o esporte desempenhará de fato o seu papel na proteção da saúde e na educação moral, cultural e física dos seres humanos. Esses controles contra o doping representam, no campo desportivo e no campo da saúde pública, importantes balizas para que a prática desportiva continue sendo benéfica ao indivíduo e à sociedade, evitando que se torne um instrumento de violação da dignidade humana e de corrupção de valores políticos, morais e culturais de uma sociedade (Aith, 2013(Aith, , p. 1018.…”
O presente artigo visa discutir a responsabilidade das casas de apostas esportivas sob a ótica do fenômeno match-fixing, que envolve manipulação de resultados em eventos esportivos. Parte-se do problema de que esse fenômeno representa uma ameaça significativa à integridade do esporte. Nesse contexto, as casas de apostas esportivas desempenham um papel crucial, pois podem estar envolvidas em atividades ilegais relacionadas ao match-fixing. O método de pesquisa se baseou em uma revisão de literatura abrangente, envolvendo estudos acadêmicos, jurisprudência relevante e regulamentações relacionadas às apostas esportivas. Teve como objetivo geral investigar a responsabilidade das casas de apostas esportivas no contexto do match-fixing, analisando as implicações legais, práticas e regulatórias, a fim de compreender melhor como esse fenômeno é abordado no cenário jurídico e esportivo. Os resultados apontam que as casas de apostas esportivas desempenham um papel importante na detecção e prevenção do match-fixing. Muitas delas têm políticas rigorosas de integridade e cooperação com autoridades esportivas e policiais. Conclui que embora muitas casas de apostas estejam comprometidas em combater esse fenômeno, é fundamental estabelecer regulamentações mais rigorosas e incentivos para a colaboração eficaz.
“…Doping is the practice of using substances to enhance athletic performance (Morente‐Sánchez & Zabala, 2013). However, these substances can cause side effects that put athletes’ health at risk (Aith, 2013). The substances and methods banned by the World Anti‐Doping Agency are divided into several groups, depending on whether they are banned during competition (S6–S9) or at all times (S1–S5, M1–M3).…”
Matrix effect and sample pretreatment significantly affect the percentage recovery of peptides in biological matrices, affecting the method robustness and accuracy. To counteract this effect, an internal standard (IS) is used; however, in most cases this is not available, which limits the analytical method. It is important to identify short peptides that can be used as ISs in the quantification of peptides in biological matrices. In this study, doping peptides GHRP‐4, GHRP‐5, GHRP‐6, Sermorelin (1–11), Sermorelin (13–20) and Sermorelin (22–29) were synthesized using solid‐phase peptide synthesis. Treatment with human blood, trypsin and chymotrypsin was used to determine the stability of the peptides. Products were evaluated using the high‐performance liquid chromatography‐diode array detector (HPLC‐DAD) method. The analytical methodology and sample pretreatment were effective for the analysis of these molecules. A unique profile related to protein binding and enzymatic stability of each peptide was established. GHRP‐4, GHRP‐6 and Sermorelin (22–29) can be considered as in‐house ISs as they were stable to enzyme and blood treatment and can be used for the quantification of peptides in biological samples. Peptides GHRP‐6 and Sermorelin (22–29) were used to analyse a dimeric peptide (26[F] LfcinB (20–30)2) in four different matrices to test these peptides as in‐house IS.
“…Uma busca nos indexadores Scielo, BVS, Scopus e Medline com as palavras-chave "educação antidopagem", "educação antidoping", ou "educação antidoping" resulta em somente três artigos (H. Silva et al, 2019;P. Silva;Ribeiro;& Costa, 2013;Aith, 2013).…”
A informação e a educação antidopagem (EAD) são direitos dos atletas e a proximidade destes com as confederações desportivas brasileiras (CB) pode potencializar o combate ao doping. Objetivos: analisar as informações sobre EAD promovidas pelas CB em seus websites e mídias sociais (WMS) e verificar se há relação entre estes dados, a quantidade de pessoal sancionado e a possibilidade de medalhas nos últimos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de verão e inverno (JOP) (Tokyo, 2020 e Beijing, 2022). Foram realizadas buscas nos WMS das CB sobre antidopagem nos últimos 180 dias; nos websites da WADA, da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem e das Federações Internacionais para quantificar os atletas e pessoal de apoio sancionado; além do levantamento dos resultados dos últimos JOP. Resultados: as CB realizam poucas ações de EAD em seus WMS, das 41 entidades analisadas, 34 (82.9%) não possuíam o Código Brasileiro Antidopagem para acesso em seus sítios eletrônicos; e 21 (51.2%) não realizaram nenhuma postagem sobre o assunto durante os seis meses de monitoramento. Não ficou evidenciada a correlação entre a EAD disponibilizada e a quantidade de pessoal sancionado, ou a possibilidade de medalha. No Brasil, a EAD necessita realizar avanços, devendo as CB realizar mais ações nesta área para os atletas.
Palavras-chave: Dopagem; Ambiente Virtual; Atleta; Esporte
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